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Balança comercial brasileira registra superávit de US$ 7,464 bilhões em abril

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A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 7,464 bilhões até o momento em abril, resultado de exportações de US$ 21,65 bilhões e importações de US$ 14,186 bilhões. A corrente de comércio ficou em US$ 35,837 bilhões. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Economia. No acumulado do ano, o superávit é de US$ 19,262 bilhões.

Até a 4 Semana de Abril/2022, comparado a Abril/2021, as exportações cresceram 18,7%. As importações cresceram 25,9%. Assim, a balança comercial registrou superávit com crescimento de 7,0%, e a corrente de comércio aumentou 21,4%.

No acumulado Janeiro até 4 Semana de Abril/2022, em comparação a Janeiro/Abril 2021, as exportações cresceram 22,5% e somaram US$ 93,93 bilhões. As importações cresceram 25,0% e totalizaram US$ 74,67 bilhões. Como consequência destes resultados, a balança comercial apresentou superávit de US$ 19,26 bilhões , com crescimento de 13,7%, e a corrente de comércio registrou aumento de 23,6%, atingindo US$ 168,60 bilhões.

Até a 4 Semana de Abril/2022, o desempenho dos setores foi o seguinte: crescimento de 6,9% em Agropecuária, que somou US$ 5,76 bilhões -9,5% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 4,23 bilhões e, por fim, crescimento de 42,9% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 11,57 bilhões. A combinação destes resultados levou o aumento do total das exportações.

A expansão das exportações foi puxada, principalmente, pelo crescimento nas vendas dos seguintes produtos: Milho não moído, exceto milho doce (275,3%), Café não torrado (50,0%) e Soja ( 2,7%) na Agropecuária minerais em bruto ( 37,0%), Minérios de níquel e seus concentrados ( 178,1%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (25,8%) na Indústria Extrativa Farelos de soja e outros alimentos para animais (excluídos cereais não moídos), farinhas de carnes e outros animais (60,5%) e Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) ( 70,8%) na Indústria de Transformação.

Por sua vez, ainda que o resultado das exportações tenha sido de crescimento, os seguintes produtos registraram diminuição nas vendas: Arroz com casca, paddy ou em bruto ( -89,8%), Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (-13,5%) e Madeira em bruto (-54,3%) na Agropecuária ferro e seus concentrados (-39,3%), Minérios de cobre e seus concentrados (-25,0%) e Outros minérios e concentrados dos metais de base ( -3,9%) na Indústria Extrativa seus derivados halogenados, sulfonados, nitrados ou nitrosados (-30,9%) e Torneiras, válvulas e dispositivos semelhantes para canalizações, caldeiras, reservatórios, cubas e outros recipientes (-39,9%) na Indústria de Transformação.

Até a 4 Semana de Abril/2022, o desempenho das importações por setor de atividade econômica foi o seguinte: crescimento de 28,5% em Agropecuária, que somou US$ 0,34 bilhões chegou a US$ 0,82 bilhões e, por fim, crescimento de 26,9% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 12,90 bilhões. A combinação destes resultados motivou o aumento das importações.

O movimento de crescimento nas importações foi influenciado pela ampliação das compras dos seguintes produtos: Trigo e centeio, não moídos ( 20,8%), Milho não moído, exceto milho doce (219,6%) e Soja (146,0%) na Agropecuária pó, mas não aglomerado ( 56,2%) e Gás natural, liquefeito ou não ( 87,9%) na Indústria Extrativa betuminosos (exceto óleos brutos) (68,8%), Compostos organo-inorgânicos, compostos heterocíclicos, ácidos nucléicos e seus sais, e sulfonamidas (64,7%) e Adubos ou fertilizantes químicos (exceto fertilizantes brutos) (258,3%) na Indústria de Transformação.

Ainda que o resultado das importações tenha sido de crescimento, os seguintes produtos tiveram diminuição: Produtos hortícolas, frescos ou refrigerados (-19,5%), Cacau em bruto ou torrado ( -35,8%) e Látex, borracha natural, balata, guta-percha, guaiúle, chicle e gomas naturais (-13,1%) na Agropecuária cobre e seus concentrados (-82,4%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus ( -6,1%) na Indústria Extrativa Equipamentos de telecomunicações, incluindo peças e acessórios (-14,3%) e Plataformas, embarcações e outras estruturas flutuantes (-68,9%) na Indústria de Transformação.

A média diária das exportações brasileiras de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada subiu 36% em abril até dia 24 em relação ao mesmo mês do ano anterior, para 8,5 mil toneladas, segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia. Em termos de receita, a média diária das exportações aumentou 76,6%, para US$ 52,8 milhões.

O preço médio da tonelada da carne bovina vendida ao exterior subiu 29,8%, para US$ 6187, o que corresponde a US$ 6,19 por quilo.

A média diária das exportações brasileiras de milho não moído, exceto milho doce subiu 176,3% em abril até dia 24 em relação ao mesmo mês do ano anterior, para 18,1 mil toneladas, segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia. Em termos de receita, a média diária das exportações aumentou 275,3%, para US$ 6 milhões.

O preço médio da tonelada de milho vendido ao exterior subiu 35,8%, para US$ 330,44, o que corresponde a US$ 19,83 por saca ou US$ 8,9931 por bushel.

A média diária das exportações brasileiras de petróleo caiu 7,4% em abril até dia 24 em relação ao mesmo mês do ano anterior, para 299,6 mil toneladas, segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia. Em termos de receita, a média diária das exportações aumentou 25,8%, para US$ 177,8 milhões.

O preço médio da tonelada da petróleo vendida ao exterior subiu 35,9%, para US$ 593,53, o que corresponde a US$ 80,97 por barril.

A média diária das exportações brasileiras de minério de ferro caiu 21,8% em abril até dia 24 em relação ao mesmo mês do ano anterior, para 1 milhão de toneladas, segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia. Em termos de receita, a média diária das exportações diminuiu 39,3%, para US$ 104,3 milhões.

A média diária das exportações brasileiras de minério de ferro caiu 21,8% em abril até dia 24 em relação ao mesmo mês do ano anterior, para 1 milhão de toneladas, segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia. Em termos de receita, a média diária das exportações diminuiu 39,3%, para US$ 104,3 milhões.

A média diária das exportações brasileiras de carne suína fresca, refrigerada ou congelada, subiu 9,9% em abril até dia 24 em relação ao mesmo mês do ano anterior, para 4,8 mil toneladas, segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia. Em termos de receita, a média diária das exportações diminuiu 2,2%, para US$ 10,6 milhões.

O preço médio da tonelada da carne suína vendida ao exterior caiu 11%, para US$ 2216, o que corresponde a US$ 2,22 por quilo.

A média diária das exportações brasileiras de café não torrado caiu 17,1% em abril até dia 24 em relação ao mesmo mês do ano anterior, para 8,6 mil toneladas, segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia. Em termos de receita, a média diária das exportações aumentou 50%, para US$ 34,9 milhões.

O preço médio da tonelada de café vendida ao exterior subiu 81%, para US$ 4062, o que corresponde a US$ 4,06 por quilo.

Informações Grupo CMA

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