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CVC (CVCB3) lidera perdas do Ibovespa com -8,33% em forte realização pós-balanço

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Top 5 baixas do Ibovespa em quarta-feira (12/11) pressionam turismo, petróleo e proteínas. Petrobras e bancos sentem o impacto setorial.

A quarta-feira (12/11) foi dura para quem apostava em recuperação no setor de turismo, com a CVC Brasil (BOV:CVCB3), operadora de viagens que oferece pacotes turísticos, passagens aéreas e serviços de hospedagem por meio de agências e plataformas online, liderando as perdas do Ibovespa (BOV:IBOV) ao cair expressivos 8,33%. Mesmo com a divulgação de um lucro líquido ajustado de R$ 62,5 milhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 35,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, e EBITDA ajustado de R$ 130,5 milhões com margem de 34,6% – a melhor desde 2019 –, o papel sofreu realização de lucros e reflexo de um ambiente mais cauteloso com consumo discricionário.

Na sequência veio a Petroreconcavo (BOV:RECV3), empresa de exploração e produção de petróleo onshore com foco em campos maduros na bacia do Recôncavo, recuando 5,08% e sensível à volatilidade nas cotações do barril e à ausência de catalisadores positivos. A Minerva (BOV:BEEF3), processadora e exportadora de carne bovina com marcas como Minerva Foods e operações na América do Sul, Austrália e outros mercados, caiu 4,83%, impactada por preocupações com margens em proteínas e demanda global enfraquecida.

Quer ver o ranking completo das ações negociadas na B3 em tempo real? Acompanhe as oscilações minuto a minuto na bolsa de valores brasileira.

A Cosan (BOV:CSAN3), conglomerado de energia e logística com atuação em combustíveis via Raízen, gás natural e infraestrutura portuária, despencou 4,04% após anunciar a conclusão de oferta pública de ações que movimentou R$ 1,43 bilhão, com preço fixado em R$ 5 por papel, o que diluiu os acionistas e gerou pressão vendedora imediata. Fechando o top 5, a C&A (BOV:CEAB3), varejista de moda acessível com lojas físicas e e-commerce focado em roupas casuais e jeans, perdeu 3,27%, refletindo o humor negativo no consumo não essencial em um dia de realização geral.

No setor financeiro, o Banco do Brasil (BOV:BBAS3), instituição estatal com serviços de varejo bancário, agronegócio e seguros, caiu 2,85%, enquanto o Itaú Unibanco (BOV:ITUB4), maior banco privado com foco em pessoa física, jurídica e investimentos, recuou 2,28%, e o Itaúsa (BOV:ITSA4), holding controladora do grupo Itaú, desvalorizou 2,30%, todos pressionados por um ambiente de juros elevados e sem balanços específicos para contrabalançar.

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Tanto a Petrobras PN (BOV:PETR4), gigante estatal de exploração, refino e distribuição de petróleo e derivados, quanto a ON (BOV:PETR3) fecharam em baixa, com -2,56% e -2,99% respectivamente, influenciadas pela queda nos preços internacionais do petróleo e pela falta de notícias corporativas favoráveis no Momento B3, em um pregão onde o setor de óleo e gás pesou no índice.

Tecnicamente, a CVC Brasil (BOV:CVCB3) rompeu para baixo o suporte em R$ 2,00, com fechamento em R$ 1,87 e volume elevado, sinalizando continuação de tendência de baixa de curto prazo. O IFR sobrecomprado já alertava para realizações se
perdesse 1,83. O papel testa agora a região de mínimas recentes, com suportes em 1,83 e 1,55. Uma recuperação dependeria de superação da média móvel de 20 períodos, algo improvável sem melhora no sentimento com turismo. Se conseguir superar 2,53, projetaria de 3,08 a 3,97.

Essas desvalorizações ocorrem em um Ibovespa que recuou 0,07%, destacando a seletividade do mercado, onde balanços positivos como o da CVC não foram suficientes para segurar o papel diante de realização, e movimentos como a oferta da Cosan e custos elevados na Vamos (BOV:VAMO3), que caiu 2,65% com lucro 72,7% menor por manutenção de frota, reforçaram o tom defensivo.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.

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