A General Motors (NYSE:GM) produzirá um Chevrolet Corvette elétrico no próximo ano, seguido por uma versão totalmente elétrica do icônico carro esportivo, disse o presidente da GM, Mark Reuss, na segunda-feira (25).
A General Motors também é negociada na B3 através do ticker (BOV:GMCO34).
Reuss disse que a montadora continuará produzindo modelos tradicionais com motores de combustão interna ao lado dos modelos eletrificados. Ele se recusou a divulgar quando o Corvette totalmente elétrico seria lançado ou se o modelo “eletrificado” seria um veículo elétrico híbrido tradicional ou híbrido plug-in.
“Teremos um Corvette elétrico no próximo ano, então está chegando muito rápido”, disse Reuss, durante uma entrevista no “Squawk Box” da CNBC. “Isso se soma a todo o excelente desempenho pelo qual Chevrolet e Corvette são conhecidos há muitos e muitos anos com nossos motores de combustão interna”.
BREAKING: An electrified #Corvette will be available as early as next year and a fully electric version to follow. Stay tuned for more. pic.twitter.com/6lDUWpOIZ2
— Chevrolet (@chevrolet) April 25, 2022
Tradução do tweet: URGENTE: Um #Corvette eletrificado estará disponível já no próximo ano e uma versão totalmente elétrica a seguir. Fique atento para mais.
A confirmação da GM dos Corvettes elétricos ocorre em meio ao aumento da pressão de Wall Street para que as montadoras legadas possam competir melhor com a Tesla (TSLA, TSLA34), líder da indústria de veículos elétricos. Também ocorre um dia antes de a Ford Motor (F, FDMO34), rival da GM, sediar um evento para sua picape elétrica F-150 Lightning, que recebeu atenção significativa de investidores e da mídia.
Rumores de um Corvette elétrico estão circulando há anos, incluindo o presidente Joe Biden mencionando-o no ano passado durante um comercial de campanha.
A GM anunciou planos para vender exclusivamente veículos elétricos até 2035. A empresa está em processo de lançar 30 novos EVs globalmente até 2025 por meio de um investimento de US$ 35 bilhões em elétricos e autônomos até então.
Com informações de CNBC