A Mondelez International (NASDAQ:MDLZ) concordou em adquirir o negócio de confeitaria do Grupo Bimbo, Ricolino, por US$ 1,3 bilhão. A empresa busca financiar o negócio por meio de emissão de dívida e dinheiro em caixa. Além disso, espera-se que a transação seja concluída no final do terceiro trimestre ou início do quarto trimestre de 2022.

A Mondelez Internacional também é negociada na B3 através do ticker (BOV:MDLZ34).

A Mondelez fabrica produtos alimentícios como biscoitos e chocolates sob alguns dos nomes mais famosos, como Oreo, Milka e Cadbury. Já a Ricolino vende sob nomes como Vero, La Corona e Coronado e fabrica produtos de confeitaria como pirulitos, marshmallows, chocolates e gomas.

Com este acordo, a Mondelez poderá fortalecer sua presença no mercado de “alta prioridade” do México dobrando o tamanho de seus negócios e expandindo sua presença em snacks. Além disso, a empresa poderá atender à crescente demanda por seus produtos tendo acesso às quatro unidades fabris da Ricolino.

O presidente e CEO da Mondelez, Dirk Van de Put, disse: “Esta aquisição proporcionará uma mudança radical para nossos negócios no México, um importante mercado em crescimento para nós, mais do que triplicando nossas rotas para o mercado e aumentando nossa posição nas principais categorias de lanches”.

A Mondelez esteve envolvida em várias aquisições importantes no ano passado para expandir seus negócios e atender às demandas dos clientes. Espera-se que o recente acordo apoie o objetivo da Mondelez de fortalecer seus negócios. Além disso, a otimismo de blogueiros e investidores torna a MDLZ uma opção atraente.

Consenso de Wall Street

Recentemente, a analista do Morgan Stanley, Pamela Kaufman, manteve uma classificação de compra na MDLZ com um preço-alvo de US$ 70 (potencial de valorização de 6,4% em relação aos níveis atuais).

No geral, Wall Street tem uma perspectiva de alta para as ações com uma classificação de consenso de compra forte com base em 13 Buy unânimes. O preço-alvo médio da Mondelez de US$ 72,92 implica um potencial de alta de cerca de 10,9% em relação aos níveis atuais.

Fontes: CNBC, WSJ, FX empire, FX Street, Reuters, The Street, TipRanks