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Positivo Tecnologia anunciou lançamento de três novos modelos de celulares da Infinix no Brasil

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A Positivo Tecnologia anunciou mais um passo para ampliar sua atuação no segmento mobile. A empresa lança nesta quinta três novos modelos de celulares da Infinix no Brasil, em parceria com a fabricante chinesa Transsion. O primeiro representante da marca a chegar ao País foi o Infinix Note Pro 10, em outubro do ano passado.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:POSI3) nesta quinta-feira (07).

Os modelos escolhidos para essa nova leva anunciada hoje são o Infinix Hot, Infinix Hot 11S e o Zero 5G. Os aparelhos estão sendo produzidos nas cinco fábricas da Positivo no Brasil e serão comercializados por meio do site próprio da marca, canais das Casas Bahia e da Vivo. A faixa de preço dos smartphones varia entre R$ 1.599 e R$ 2.499.

A falta de estoque foi um problema na época do lançamento do Note 10 Pro, reconhece o gerente de mobilidade da Positivo, Cristiano Carvalho de Freitas. “Dessa vez, estamos trazendo lotes bem maiores para cobrir a demanda. Nosso foco é na produção local com grande volume”, disse durante coletiva de imprensa.

Freitas afirmou também que a empresa segue em busca dos produtos mais adequados da Infinix para trazer ao mercado brasileiro.

O próximo lançamento está previsto para julho, somando cinco smartphones da marca chinesa disponíveis no País até lá, contou o vice-presidente de mobilidade da empresa, Norberto Maraschin, em entrevista exclusiva ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

A Transsion possui a quarta maior participação no mercado global de celulares, com uma fatia de 12%, segundo levantamento da International Data Corporation (IDC).

A estratégia da Positivo é se apoiar no volume da chinesa para oferecer preços mais competitivos e diversificar o mercado brasileiro, assim como o seu portfólio de produtos, de acordo com Maraschin.

Atualmente, a Samsung e Motorola, que também produzem em fábricas brasileiras, somam 67% de participação do mercado nacional. Na sequência, aparecem Xiaomi e Apple, ambas com 7%, ainda segundo dados do IDC.

Informações Broadcast

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