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Fechamento Ibovespa: Bolsa fecha em alta de 1,22% e todos os destaques de hoje (16/05/2022)

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O principal índice da Bolsa brasileira fechou em campo positivo, seguindo o ritmo dos últimos dias. O Ibovespa encerrou o pregão em alta de 1,22%, aos 108.232 pontos.

O destaque entre as altas ficou para as ações da Eneva (ENEV3), que divulgou nesta segunda-feira resultados de relatórios de auditoria de reservas e recursos do Campo de Azulão e da Descoberta de Anebá, na Bacia do Amazonas. Além disso, a companhia havia anunciado resultado trimestral na última quinta-feira (12).

Além da empresa do setor de energia, que teve alta de 5,15%, Méliuz (CASH3), SLC Agrícola (SLCE3) e Eztec (EZTC3) também aparecem entre as maiores altas de hoje, com 6,25%, 5,42% e 5,22%, respectivamente.

Do lado negativo, Locaweb (LWSA3), Embraer (EMBR3), Minerva (BEEF3), Hapvida (HAPV3) e JBS (JBSS3) ficaram entre as maiores quedas do pregão, com quedas de 3,11%, 3,03%, 2,24% e 2,04%, respectivamente.

A temporada de balanços corporativos segue a todo vapor. Grandes empresas mostrarão os resultados do primeiro trimestre deste ano após o fechamento do mercado.

Os destaques são Banco Inter (BIDI11), Eletrobras (ELET3; ELET6), IRB Brasil (IRB3), Itaúsa (ITSA4), Magazine Luiza (MGLU3) e Vibra Energia (VBBR3), antiga BR Distribuidora.

Mais cedo, ​​a Cemig (CMIG4) reportou um lucro líquido de R$ 1,46 bilhão no primeiro trimestre deste ano, o que representa uma alta de 245% ante o mesmo período de 2021.

Segundo comunicado, a companhia terá impacto positivo de mais de R$ 370 milhões da venda da fatia na Renova Energia no resultado do segundo trimestre. As ações fecharam em alta de 1,61%.

Na agenda econômica local, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou o IPC-S da segunda quadrissemana de maio de 2022.

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal variou 0,41% e acumula alta de 10,17% nos últimos 12 meses. A maior contribuição para o resultado veio do grupo habitação, no qual a taxa de variação passou de -1,69% para -2,98%.

Nos Estados Unidos, os principais índices fecharam majoritariamente em queda, em meio à uma semana de resultados de varejistas e com os mercados impactados por dados fracos da economia chinesa, que sente os impactos das ​​restrições contra a Covid-19.

Além disso, predominam as preocupações com uma desaceleração global e aumentos das taxas de juros.

O Dow Jones avançou 0,08% a 32.223 pontos; o S&P 500 recuou 0,39%, a pontos 4.008; e o Nasdaq caiu 1,20% a 11.662 pontos.

O dólar voltou a cair 0,14% nas negociações de hoje. A moeda fechou cotada a R$ 5,05.

➡️ Veja o fechamento desta segunda-feira:

🇧🇷 IBOV: +1,22% a 108.232 pts
🏢 IFIX: -0,02% a 2.771 pts
💵 Dólar: -0,14% a R$ 5,05
💶 Euro: +0,14% a R$ 5,26
💰Bitcoin: -0,57% a 150.065 pts

🇺🇸 Nova York

Dow Jones: +0,08% a 32.223 pts
S&P 500: -0,39% a 4.008 pts
Nasdaq: -1,20%, a 11.662 pts

Acompanhe as altas e baixas da bolsa nos últimos dias:

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/05/2022  1,15%  106.638,64 R$ 32,8 bilhões
 03/05/2022 – 0,10%  106.528,09 R$ 28 bilhões
04/05/2022 1,70% 108.343,74 R$ 36,9 bilhões
05/05/2022 -2,81% 105.304,19 R$ 36,1 bilhões
06/05/2022 -0,16% 105.134,73 R$ 35,9 bilhões
09/05/2022 -1,79%  103.250,02 R$ 33,5 bilhões
10/05/2022  0,14%  103.109,94 R$ 29,4 bilhões
11/05/2022  1,25% 104.396,90 R$ 33,3 bilhões
12/05/2022 1,24% 105.687,64 R$ 29,1 bilhões
13/05/2022  1,17%  106.924,18  R$ 31,5 bilhões
16/05/2022 1,22% 108.232,74 R$ 28,8 bilhões

DESTAQUES DO IBOVESPA – (pregão à vista)

  • ALTAS IBOVESPA

CASH3: +6,25% a R$ 2,04
SLCE3: +5,42% a R$ 54,81
EZTC3: +5,22% a R$ 17,33
ENEV3: +5,15% a R$ 14,30
UGPA3: +5,12% a R$ 13,75

  • BAIXAS IBOVESPA

LWSA3: -3,11% a R$ 5,29
EMBR3: -3,03% a R$ 13,44
HAPV3: -2,24% a R$ 7,84
BEEF3: -2,04% a R$ 11,99
JBSS3: -1,89% a R$ 36,25

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  • 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    AES Brasil (AESB3)

    A AES Brasil pagará R$ 16,2 milhões em juros de debêntures aos detentores de papéis, referentes à 1ª e à 8ª emissão da companhia.

    Alpargatas (ALPA4)

    A Alpargatas concluiu a aquisição de 49,9% da Rothy’s, empresa que atua na fabricação e comercialização de calçados e acessórios com sede na Califórnia, nos Estados Unidos. Saiba mais…

    Ambipar (AMBP3)

    A Ambipar registrou lucro líquido de R$ 49 milhões no primeiro trimestre, alta de 51,7% na comparação anual. Saiba mais…

    Ânima (ANIM3)

    O grupo educacional Anima registrou lucro líquido ajustado de R$ 51 milhões no primeiro trimestre de 2022, em queda de 16,4% sobre o lucro líquido de R$ 61 milhões obtido no primeiro trimestre de 2021. Saiba mais…

    Auren Energia (AURE3)

    A Auren Energia informou ter apurado lucro líquido de R$ 17 milhões no 1TRI22. Em comparação com o 1TRI21, houve uma redução de 86,9%. Naquela ocasião, o lucro havia sido de R$ 135 milhões. Saiba mais…

    B3 (B3SA3)

    A B3 anunciou o lançamento da L4 Venture Builder, um fundo com capital de R$ 600 milhões para investimentos no ecossistema de inovação em empreendedorismo nos próximos cinco anos. A operação ainda está sujeita a aprovações. Saiba mais…

    Bradesco (BBDC4)

    O Bradesco informou que sua subsidiária Bradesco Financiamentos detectou um incidente que pode ter permitido a visualização não autorizada de dados de contratos de cerca de 53 mil cliente. Saiba mais…

    BTG (BPAC11) 

    O BTG está interessado em adquirir a Stone (STNE), segundo o Valor Econômico. Saiba mais…

    Celesc (CLSC4)

    A Celesc registrou lucro líquido de R$ 259,9 milhões no primeiro trimestre do ano. Esse resultado é 30,5% maior que o apurado no 1TRI21, quando havia sido de R$ 199,2 milhões.

    Cemig (CMIG4)

    A Cemig informou ter registrado lucro líquido de R$ 1,455 bilhão no 1TRI22. Esse resultado é 244,6% superior ao observado no 1TRI21, quando atingiu lucro de R$ 422,5 milhões. Saiba mais…

    A Cemig deu início, neste mês, a um novo plano de demissão voluntária, cujo objetivo é adequar os custos e a eficiência operacional, afirmaram executivos da empresa, durante teleconferência com analistas e investidores. Saiba mais…

    Cosan (CSAN3)

    A Cosan registrou lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 510,2 milhões no primeiro trimestre deste ano, o que representa queda de 20% em relação ao mesmo período de 2021. O lucro líquido ajustado, em termos pro forma, caiu 69,1% e somou R$ 236,1 milhões. Saiba mais…

    Cyrela (CYRE3)

    A Cyrela teve lucro líquido de R$ 162 milhões no primeiro trimestre de 2022, queda de 15,9% sobre o primeiro trimestre de 2021. Saiba mais…

    Dasa (DASA3)

    A Dasa adquiriu 90% da Centro – Centro de Tratamento Oncológico, que atua na cidade do Rio de Janeiro (RJ), com a prestação de serviços de quimioterapia e assistência médica nas áreas de hematologia, oncologia e especialidades correlatas, incluindo transplantes de medula óssea. Saiba mais…

    Eletrobras (ELET3/ELET5/ELET6)

    Apesar de novos ruídos que possam aparecer nos próximos dias, o processo de desestatização da Eletrobras no TCU deve ser concluído nesta quarta-feira (18), quando termina o período de vista concedido na última sessão. Saiba mais…

    Eneva (ENEV3)

    A Eneva anunciou que suas reservas e recursos contingentes de gás natural, condensado e óleo do Campo de Azulão e da descoberta de Anebá, na Bacia do Amazonas, foram certificados pela consultoria independente Gaffney, Cline & Associates (GCA). Saiba mais…

    Eucatex (EUCA3/EUCA4)

    A fabricante de chapas de madeira Eucatex reportou lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 85,4 milhões, crescimento de 38,5% no primeiro trimestre no comparativo anual. Saiba mais…

    Fertilizante Heringer (FHER3)

    A Fertilizante Heringer reverteu o prejuízo do 1T21 e obteve lucro líquido de R$ 128,3 milhões no 1T22. No 1T21, a companhia havia registrado perda de R$ 7,4 milhões.

    GPS Participações e Empreendimentos (GGPS3)

    O grupo GPS Participações e Empreendimentos registrou lucro líquido de R$ 112 milhões no primeiro trimestre do ano (1TRI22). Esse resultado é 29% superior ao 1TRI21, quando atingiu R$ 86 milhões.

    Kora Saúde (KRSA3)

    A Kora Saúde informou lucro líquido ajustado de R$ 47,1 milhões no 1TRI22, resultado que é 90% superior ao obtido no 1TRI21, que foi de R$ 24,8 milhões. Saiba mais…

    Localiza (RENT3) 

    A Localiza anunciou sua 20ª emissão de debêntures.

    M. Dias Branco (MDIA3)

    M. Dias Branco, líder nos mercados de biscoitos e massas do Brasil, registrou lucro líquido de R$ 37,8 milhões no balanço do 1º trimestre deste ano, uma alta de 152% na comparação com o mesmo período de 2021. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petrobras enviou um comunicado ao mercado neste sábado, 14. No documento nega que esteja discutindo mudanças na política de preços. Saiba mais…

    PDG (PDGR3)

    A PDG apresentou lucro líquido de 46 milhões no 1T22, revertendo prejuízo de R$ 220 milhões obtido no 1T21.

    Raízen (RAIZ4)

    A Raízen registrou uma queda de 48% do lucro em seu quarto trimestre fiscal ante igual período do ano safra 2021-2020, para R$ 209,7 milhões, mas projetou crescimento para o atual ano safra. Saiba mais…

    Saraiva (SLED4)

    A Saraiva registrou prejuízo líquido de R$ 21,4 milhões no 1T22, sendo 5,4% menor do que as perdas do 1T21, quando as perdas atingiram R$ 20,3 milhões. Saiba mais…

    Taesa (TAEE11) 

    A Taesa pagará juros de debêntures aos detentores dos papéis da 1ª e 2ª séries da 10ª emissão. Saiba mais…

    Telefônica Brasil (VIVT3)

    A Telefônica Brasil informou que avalia emissão de até R$ 3,5 bilhões em debêntures, com esforços restritos.

    Vale (VALE3)

    No início de abril, empresários do setor de mineração receberam uma proposta de negócio da Vale. Em termos sigilosos, a oferta comercial detalhava a venda de seus direitos minerários para explorar oito áreas gigantescas de manganês na região de Marabá, no Pará. Saiba mais…

    Wilson Sons (PORT3)

    A Wilson Sons informou que registrou lucro líquido de R$ 143,5 milhões no primeiro trimestre deste ano, ante R$ 26,7 milhões do 1TRI21. Isso significa que houve um avanço de 437,4%.

    A Wilson Sons aprovou a realização de um programa de recompra de ações da companhia. Tal programa está limitado à recompra de 1.363.500 ações ordinárias (ON). O prazo máximo do programa é de 18 meses.

    (Com informações da CMA, Forbes Money e Momento B3)

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