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Mara levanta US$ 23 milhões para espalhar a adoção de criptomoedas em toda a África

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A exchange de criptomoedas centralizada pan-africana Mara disse na quarta-feira (11) que levantou US$ 23 milhões. A rodada de financiamento foi liderada pela Coinbase Ventures, Alameda Research, Distributed Global, Day One Ventures, TQ Ventures e muito mais, de acordo com um comunicado de imprensa.

Mara planeja investir em um conjunto de produtos visando Nigéria e Quênia, os dois maiores países da África, antes de expandir para a África Oriental e países francófonos, disse o CEO Chi Nnandi.

Mara está tentando quebrar uma crescente cena de criptomoedas: de acordo com o Fórum Econômico Mundial, as estimativas mostram que a adoção de criptomoedas cresceu US$ 106 bilhões na África no ano que terminou em junho de 2021; Mara quer crescer mais.

Criptografia na África

Em entrevista, Nnandi disse que está tentando mudar a narrativa expressa por Yuval Noah Harari em “Homo Deus”: que os países pobres ficam para trás quando novas tecnologias chegam. Essa noção “acendeu um fogo embaixo dele”, disse ele.

Ele está tentando fazer isso criando produtos que permitirão aos usuários não apenas negociar criptomoedas (como o próximo aplicativo Android da Mara e uma plataforma de negociação avançada), mas desenvolver seus próprios produtos Web 3.

Nnandi disse que Mara planeja sediar hackathons após seu lançamento para inspirar os desenvolvedores a “construir comunidades de engenharia da Web 3”.

A Mara também está lançando uma cadeia de camada 1 alimentada por seu token MARA nativo e lançará sua rede de testes no quarto trimestre.

A expansão de produtos de criptomoeda para novas regiões traz novos desafios regulatórios. De acordo com Nnandi, isso decorre da falta de compreensão das moedas digitais e seu papel na economia global.

Esta é uma das razões pelas quais a Mara planeja oferecer orientação à República Centro-Africana sobre sua nova lei de bitcoin.

Com informações de CoinDesk

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