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Inflação dos Estados Unidos subiu 8,6% em maio, maior desde 1981

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A inflação dos Estados Unidos acelerou ainda mais em maio, com os preços subindo 8,6% em relação ao ano anterior, para o aumento mais rápido desde dezembro de 1981, informou o Bureau of Labor Statistics na sexta-feira (10).

O índice de preços ao consumidor, uma medida abrangente de preços de bens e serviços, aumentou ainda mais do que a estimativa de 8,3% do Dow Jones. Excluindo os preços voláteis de alimentos e energia, o chamado núcleo do CPI subiu 6%, ligeiramente acima da estimativa de 5,9%.

Em uma base mensal, o CPI principal subiu 1%, enquanto o núcleo subiu 0,6%, em comparação com as respectivas estimativas de 0,7% e 0,5%.

O aumento dos preços dos abrigos, da gasolina e dos alimentos contribuíram para o aumento.

Os preços da energia aumentaram 3,9% em relação ao mês anterior, elevando o ganho anual para 34,6%. Dentro da categoria, o óleo combustível registrou ganho mensal de 16,9%, elevando a alta em 12 meses para 106,7%.

Os custos com abrigos (Shelter Costs), que representam cerca de um terço do peso do IPC, subiram 0,6% no mês e agora são 5,5% maiores em relação ao ano anterior.

Por fim, os custos com alimentação subiram mais 1,2% em maio, elevando o ganho ano a ano para 10,1%.

Esses preços crescentes significaram que os trabalhadores sofreram outro corte salarial durante o mês. A massa salarial real, considerando a inflação, caiu 0,6% em abril, embora a remuneração horária média tenha aumentado 0,3%. Em 12 meses, o rendimento médio real por hora caiu 3%.

Com informações de CNBC

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