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Ouro fecha em alta, após o resultado do PIB do segundo trimestre apontar para recessão técnica nos EUA

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Os contratos futuros de ouro fecharam em alta nesta quinta-feira, 28, após o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre apontar para recessão técnica nos Estados Unidos. O dado reforçou expectativas por redução no ritmo de aperto monetário do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que ontem subiu juros em 75 pontos-base.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para dezembro, agora o mais líquido, encerrou a sessão com ganho de 1,82%, a US$ 1.769,20 a onça-troy.

O PIB dos EUA registrou contração de 0,9% no segundo trimestre deste ano, em termos anualizados, de acordo com a primeira leitura do indicador divulgada pelo Departamento do Comércio do país hoje. O número contrariou a mediana de previsões de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que sugeria crescimento de 0,4%.

Como a atividade econômica recuou 1,6% nos três primeiros meses do ano, a maior economia do planeta teve dois trimestres consecutivos de retração, um critério normalmente utilizado por economistas para definir uma recessão técnica.

Ontem, no entanto, após decisão monetária, o presidente do Fed, Jerome Powell, já disse que não enxerga sinais de uma recessão em curso no país. O banqueiro central não descartou a possibilidade de um novo aumento de juros “incomumente alto”, mas indicou que o ritmo de aperto poderá ser atenuado.

A declaração repercutiu nas expectativas de investidores para a política monetária: segundo plataforma de monitoramento do CME Group, as chances de uma elevação de 50 pontos-base atingiu 80% hoje, de 60,5% ontem. A leitura do PIB deu ainda mais força a essa precificação.

O quadro deu fôlego às cotações de metais. “O ouro parece que pode continuar a se estabilizar agora que Wall Street está começando a se convencer de que talvez precisemos ver apenas mais três aumentos nas taxas do FOMC Comitê Federal de Mercado Aberto antes do fim do ciclo de aperto”, explica o analista Edward Moya, da Oanda.

Informações Estado

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