As cotações do petróleo fecharam sem direção única nesta segunda-feira, pressionadas de um lado pelos relatos de novo surto de covid-19 em algumas áreas na China, além da descoberta do primeiro caso de uma subvariante altamente contagiosa em Xangai, e sustentadas, de outro, pela oferta que segue restrita.
A forte alta do dólar ante pares e moedas emergentes num dia de aversão global ao risco também influenciou negativamente o mercado da commodity. Os preços, contudo, fecharam longe das mínimas do dia, quando chegaram a cair quase 4%.
Se por um lado há preocupações sobre a oferta, que sustentam as cotações, por outro há menos apostas nas altas dos preços. Segundo a Bloomberg, dados da CFTC mostram que a posição comprada líquida nos contratos referência, tanto do Brent quanto do WTI, é a menor em dois anos.
No fechamento, o Brent para setembro subiu 0,07%, a US$ 107,10 por barril, na ICE. O WTI para agosto recuou 0,67%, a US$ 104,09 por barril, na Nymex.
Informações BDM
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