Esse é o Bom dia, Investidor! 31 de agosto de 2022, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!
Bolsas mundiais: Os índices futuros americanos e bolsas da Europa operam em queda. Mercados da China cai com repercussão com dados fracos da atividade fabril.
Na Ásia, as bolsas fecharam mistas. Os investidores também avaliam os dados mais recentes da atividade econômica na China: o PMI industrial subiu para 49,4 pontos, pouco acima das expectativas e PMI de Serviços caiu para 52,6 pontos. A política de Covid zero também fez com que várias cidades endurecessem as restrições para combater novos casos da doença. Desta forma, Xangai perdeu -0,78% e Shenzhen teve queda mais expressiva, perdendo -1,95%. Em Tóquio, o Nikkei caiu -0,37% e, em Hong Kong, o Hang Seng teve alta marginal de +0,03%. Em Seul, o Kospi avançou +0,86% e, em Taiwan, o Taiex subiu +0,95%. Os investidores avaliam os dados chineses mais recentes, que indicam que a atividade fabril encolheu pelo segundo mês. A falta de energia, a crise no setor imobiliário e os surtos de Covid-19 seguem cobrando seu preço.
Na Europa, as Bolsas operam em queda, após a inflação da zona do euro ter batido recorde na comparação anual e atingir 9,1%. O resultado do índice de preços ao consumidor (CPI) deve reforçar as apostas de uma política monetária mais agressiva do BCE. A próxima reunião da autoridade monetária acontecerá no dia 8 de setembro.
Nos Estados Unidos, Os índices operam em baixa no momento, com investidores lidando com temores acerca da política mais restritiva do Federal Reserve dos EUA. Na terça-feira, o presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, disse que vê as taxas subindo ainda mais e permanecendo nesses níveis até que a inflação seja controlada. Antes do payroll de agosto, observados de perto pelos investidores na sexta-feira, mais discursos do Fed estão previstos para esta quarta-feira. Os dados de emprego da ADP e PMI de Chicago também devem ser divulgados hoje.
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Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 89,09 com baixa de 2,78%. O Brent opera em baixa de 2,67%, negociado a US$ 95,25.
Bitcoin (COIN:BTCUSD) é negociado a US$ 20.212,57 (-0,96%). O ouro é negociado a US$ 1.723,90 por onça-troy (-0,71%).
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Minério de ferro: O Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve baixa de 1,72%, a 685 iuanes, o equivalente a US$ 99,30.
Coronavírus
O Brasil registrou 196 novas mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. A média semanal de vítimas ficou em 139. O número de novas infecções notificadas foi de 16.662, enquanto a média de novos testes positivos da última semana está em 14.570. No total, o Brasil tem 683.914 mortos e 34.411.594 casos da doença.
Um imunizante contra a Covid-19 desenvolvido por pesquisadores brasileiros está pronto para começar a ser testado em humanos em breve. Os resultados da vacina em animais foi publicado pela revista científica Nature Communications. Os pesquisadores aguardam aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para dar início aos estudos clínicos.
Brasil
Poderes
Agenda Econômica
Ibovespa:
Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em queda de 1,68%, aos 110.430,64 pontos, puxado pelo recuo dos papéis da Petrobras e da Vale, que seguem as quedas do petróleo e do minério de ferro. A petroleira caiu mais de 5% e a mineradora cerca de 3%.
Maiores altas do Ibovespa
RENT3: +1,43%, a R$ 62,23
POSI3: +1,04%, a R$ 11,69
VBBR3: +0,74%, a R$ 19,08
HYPE3: +0,60%, a R$ 43,80
ITSA4: +0,54%, a R$ 9,34
Maiores baixas do Ibovespa
CVCB3: -8,15%, a R$ 7,55
IRBR3: -7,53%, a R$ 1,72
GOLL4: -6,22%, a R$ 10,40
BPAN4: -6,05%, a R$ 7,46
PETR4: -5,95%, a R$ 32,43
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Dólar
O dólar comercial fechou em alta de 1,57%, cotado a R$ 5,112. A moeda ganhou espaço para valorização devido à aversão a riscos no exterior, com preocupações sobre a situação da economia internacional, além de um ajuste após um forte fluxo de entrada de investimentos no Brasil que beneficiou o real.
Juros
Os DIs para 2023 ganharam um ponto-base em suas taxas, indo a 13,74%; No restante, porém, a tendência foi de queda – os contratos para 2025 viram seus rendimentos caírem cinco pontos-base, para 12,08%, e os para 2027 foram 11,88%, com baixa de um ponto.
O índice fechou com alta de 0,16% aos 2.957 pontos. O índice bateu, na mínima, em 2.952 pontos. Na máxima, chegou a 2.960 pontos.