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CrowdStrike: Adoção de módulos e retenção de clientes impulsionam resultados do 2T23 e aumento de perspectiva anual

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As ações da CrowdStrike Holdings Inc. (NASDAQ:CRWD) estavam em queda cerca de -6,0% nas negociações da manhã de quarta-feira (31), apesar da empresa de segurança cibernética superar as estimativas de Wall Street para o trimestre e aumentar sua previsão para o ano.

A CrowdStrike também é negociada na B3 através do ticker (BOV:C2RW34).

As ações da CrowdStrike oscilaram entre uma queda de 13% a uma alta de 18% após os resultados nos últimos 12 trimestres, de acordo com dados da FactSet.

Em uma teleconferência, George Kurtz, cofundador e executivo-chefe da CrowdStrike, disse a analistas que os clientes que buscavam aumentar sua segurança em uma plataforma baseada em nuvem adotando mais módulos da plataforma de segurança Falcon da empresa era o que estava impulsionando o crescimento.

“Isso nos diferencia de outros no mercado e acreditamos que isso nos posiciona também para o sucesso contínuo, mesmo no atual ambiente macro”, disse Kurtz. O CEO disse que os clientes com cinco ou mais, seis ou mais e sete ou mais módulos aumentaram 59%, 6% e 26%, respectivamente.

“Isso representa um aumento de 70%, 84% e 105% ano a ano”, disse Kurtz.

E Burt Podbere, diretor financeiro da CrowdStrike, disse a analistas que a demanda pelo Falcon continua “muito forte”.

“No final das contas, também aumentamos nossa orientação para o ano fiscal de 2023 e, como nossa orientação reflete, continuamos comprometidos em fornecer alavancagem de margem operacional não GAAP para o ano, continuando a investir no negócio”, disse Burt Podbere, diretor financeiro da CrowdStrike, na chamada.

“Também continuamos comprometidos em alcançar 30% ou mais de margem de fluxo de caixa livre para o ano”, disse Podbere.

A empresa espera lucro ajustado no terceiro trimestre fiscal de 30 centavos a 32 centavos por ação, com receita de US$ 569,1 milhões a US$ 575,9 milhões, enquanto analistas consultados pela FactSet prevêem lucro de 29 centavos por ação sobre receita de US$ 569,2 milhões, segundo analistas.

Para o ano, a empresa elevou sua previsão para uma faixa de lucro de US$ 1,31 a US$ 1,33 por ação, com receita de US$ 2,22 bilhões a US$ 2,23 bilhões, em comparação com uma previsão anterior de US$ 1,18 a US$ 1,22 por ação, com receita de US$ 2,19 bilhões a US$ 2,21 bilhões. Wall Street espera US$ 1,22 por ação e receita de US$ 2,21 bilhões.

A empresa reportou um prejuízo fiscal no segundo trimestre de US$ 49,3 milhões, ou US$ 0,21 por ação, em comparação com um prejuízo de US$ 57,3 milhões, ou US$ 0,25 por ação, no mesmo período do ano passado. O lucro líquido ajustado, que exclui remuneração baseada em ações e outros itens, foi de 36 centavos por ação, em comparação com 11 centavos por ação no mesmo período do ano anterior.

A receita subiu para US$ 535,2 milhões, de US$ 337,7 milhões no mesmo trimestre do ano passado. A receita recorrente anual, ou ARR, uma métrica de software como serviço que mostra quanta receita a empresa pode esperar com base em assinaturas, cresceu 59% para US$ 2,14 bilhões em relação ao trimestre do ano anterior.

Analistas esperavam que a CrowdStrike reportasse lucro de 28 centavos por ação sobre receita de US$ 516 milhões, com base na perspectiva da empresa de 27 centavos a 28 centavos por ação sobre receita de US$ 512,7 milhões a US$ 516,8 milhões.

No fechamento de terça-feira, as ações caíram 5% no acumulado do ano, contra uma perda de 16% do índice S&P 500, uma queda de 24% para o Nasdaq Composite Index e uma perda de 22% pelo ETFMG Prime Cyber ​​Security ETF.

Com informações de MarketWatch

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