Esse é o Bom dia, Investidor! 19 de setembro de 2022, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!
Bolsas mundiais: Os mercados operam em queda, em meio às expectativas quanto as decisões de política monetária nos Estados Unidos, Reino Unido, Japão. As divulgações se concentram na quarta-feira (21), com as decisões do Federal Reserve (Fed).
Na Ásia, as bolsas fecharam em baixa, com investidores fugindo do risco na sessão, à espera de mais uma decisão do Fed. Os juros americanos deverão sofrer um novo aumento de 75 pontos-base, segundo o que revela a maioria das apostas no mercado financeiro. A bolsa do Japão não operou em razão de feriado. Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu -1,04% e, em Seul, o Kospi perdeu -1,14%. Em Taiwan, o Taiex recuou -0,39%. Na China, o Xangai cedeu -0,35% e o Shenzhen, -0,76%.
Na Europa, as Bolsas operam em queda com os investidores em compasso de espera por decisões de política monetária do Fed (21) e BoE (22). Hoje, Londres não opera em razão do feriado pelo funeral da rainha. Na quinta-feira (22), o Banco Central da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) conduzirá sua reunião de política monetária. O encontro ocorre com atraso, por ter sido adiado em função da morte da rainha Elizabeth II. Ainda que a inflação britânica tenha desacelerado no mês passado e ficado abaixo de 10%, os preços continuam bastante aquecidos e não chegaram ainda ao pico, de acordo com analistas. O consenso Refinitiv, média das projeções do mercado, aponta em uma alta de 50 pontos-base na reunião do BoE. Sendo assim, a taxa de juros no Reino Unido passaria a 2,25%.
Nos Estados Unidos, Os índices operam em queda, seguindo as perdas do pregão regular de sexta, quando o índice Dow Jones caiu 0,45%, enquanto o Nasdaq recuou 0,90% e o S&P 500 variou 0,72%. Sobre a expectativa para os juros nos EUA, a maioria do mercado aponta para uma alta de 75 pontos-base na taxa de juros americana, atualmente na faixa entre 2,25% e 2,50%. Índices de atividade aquecidos, mas com inflação ainda resiliente – especialmente os núcleos – reforçam essa leitura. Inclusive, até uma alta de 1 ponto porcentual não é totalmente descartada por analistas.
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Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 83,12 com baixa de 1,96%. O Brent opera em baixa de 1,71%, negociado a US$ 89,78.
Bitcoin (COIN:BTCUSD) é negociado a US$ 18.432 (-8,08%). O ouro é negociado a US$ 1.661,30 por onça-troy (-0,61%).
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Minério de ferro: O Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian a US$ 100,50, (-1,40%).
Coronavírus
Em 24 horas, Brasil registrou 4,9 mil novos casos de covid-19. Não foram atualizados os dados do Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul (mortes), Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Pernambuco e Tocantins. Desde o início da pandemia, o Brasil teve 685.376 mortes por covid-19. O número total de casos confirmados da doença chegou a 34.587.047.
Brasil
Poderes
Agenda Econômica
Ibovespa:
Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em queda de 0,61%, aos 109.280,37 pontos, no que é o quarto pregão seguido de queda, com perdas de quase 2,77% na semana.
Maiores altas do Ibovespa
BBSE3: +4,02% a R$ 29,47
FLRY3: +2,97% a R$ 17,00
MGLU3: +2,77% a R$ 4,46
CRFB3: +2,60% a R$ 20,53
MRFG3: +2,50% a R$ 12,30
Maiores baixas do Ibovespa
NTCO3: -10,47% a R$ 14,96
COGN3: -9,22% a R$ 2,56
YDUQ3: -5,52% a R$ 10,78
ALPA4: -4,88% a R$ 21,05
SBSP3: -4,05% a R$ 47,10
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Dólar
O dólar fechou em alta de 0,41%, encerrando a R$ 5,26, favorecido pela continuidade da aversão a riscos entre investidores em meio à intensificação de temores de uma recessão global.
O índice fechou em alta de 0,44%, aos 2.984 pontos. Na semana, a alta foi de 0,1%.