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Ouro fecha em alta, reagindo à demanda por ativos de segurança após a Rússia anunciar mobilização de mais tropas para a guerra na Ucrânia

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O ouro fechou em alta nesta quarta-feira, 21, corrigindo parte das perdas recentes antes da decisão monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), prevista para ocorrer ainda nesta quarta. Além da expectativa pelo Fed, o ouro reagiu à demanda por ativos de segurança após a Rússia anunciar mobilização de mais tropas para a guerra na Ucrânia.

Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para dezembro avançou 0,28%, a US$ 1.675,70 por onça-troy.

Em sessões recentes, o ouro tem caído em antecipação ao aumento de juros do Fed, que deve ser de 75 pontos-base, segundo analistas consultados pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Nesta quarta, o movimento foi de correção parcial, que superou a alta do dólar ante rivais.

Segundo o TD Securities, o avanço do metal precioso foi impulsionado pela demanda por ativos seguros após o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenar a mobilização de mais tropas à Ucrânia.

Ainda que o movimento desta quarta tenha sido positivo, o banco prevê mais recuo do ouro em breve, na esteira da decisão desta quarta do Fed. Além da alta de juro de pontos-base, o TD Securities diz que sinalizações mais hawkish serão comunicadas por meio das projeções atualizadas e comentários do presidente Jerome Powell, durante coletiva de imprensa logo após o anúncio da decisão.

“Nesse contexto, embora os preços estejam certamente fracos, metais preciosos ainda pode ter mais a cair, pois o regime de juros restritivas nos EUA deve durar mais”, resume a instituição.

Juros mais altos nos EUA tendem a dar força ao dólar e aos rendimentos dos Treasuries, dois movimentos que costumam prejudicar a demanda por ouro no mercado futuro.

Informações Estado

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