A Usiminas quer apresentar petição ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra a decisão que permitiu que a CSN obtivesse participação superior a 5% na empresa.
O comunicado foi feito pela companhia (BOV:USIM5) nesta segunda-feira (19).
Por determinação do órgão antitruste, em 2014, a CSN deveria vender participação de 17% na Usiminas em cinco anos, mas ao final desse prazo, a empresa conseguiu mais três anos para completar a venda.
Agora, a CSN mais uma vez pediu uma dispensa. O superintendente do Cade entendeu que não havia mais necessidade de venda da participação, contanto que a CSN não vote nas assembleias de acionistas. Atualmente a companhia possui 12,9% do capital da Usiminas.
Na petição contra a decisão do Cade, a Usiminas alega que um superintendente não pode reverter definição votada por todos os conselheiros do órgão antitruste. Ainda de acordo com Reuters, a empresa também deve alegar que a CSN não agiu como investidor passivo e que as decisões do Cade deram tempo excessivo à CSN para vender a fatia.
Informações Infomoney
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