O contrato mais liquido do ouro fechou em alta nesta quinta-feira, 29, impulsionado pela desvalorização do dólar ante moedas rivais. O movimento impulsiona o metal, que é cotado no ativo americano. Enquanto isso, o movimento de bancos centrais adquirindo ouro segue observado.
O ouro para fevereiro fechou em alta de 0,56%, em US$ 1826,0 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Na visão do CEO da U.S. Global Investors, Frank Holmess, os fundamentos para o metal parecem fortes. A inflação continua teimosamente alta e o dólar está em declínio, enquanto uma recessão parece praticamente garantida com a curva de rendimentos mais invertida em mais de 40 anos, aponta.
“Mais importante ainda, os bancos centrais não se cansam do metal. No terceiro trimestre, as compras líquidas oficiais de ouro foram de aproximadamente 400 toneladas, cerca de US$ 20 bilhões, o maior valor em mais de meio século”, destaca Holmess. Com o dólar forte, o metal amarelo caiu mais de 20% desde o pico de 2022 em março até a mínima no final de setembro, quando a taxa de câmbio também atingiu o auge. Desde então, o ouro subiu cerca de 10%, tornando-se um dos ativos mais resilientes do ano, lembra.
Informações Estado
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