“A Índia é um dos mercados de aviação e companhias aéreas mais competitivos do mundo e queremos garantir que nossos clientes de companhias aéreas aqui tenham as mais recentes metodologias e capacidades técnicas para poder competir não apenas na Índia, mas globalmente, porque muitos deles estarão competindo com os mercados internacionais”, disse Gupta.

O mercado de aviação de crescimento mais rápido do mundo exigirá uma rede de serviços mais forte, com a Boeing está estimando que a frota comercial indiana pode quase quadruplicar até 2041 a partir de 2019. A fabricante de aviões garantiu cerca de 290 pedidos possíveis da Air India, com 190 aeronaves 737 Max e a opção para 50 mais, bem como 20 787 Dreamliners e o mesmo número de uma possível recarga, ao lado de 10 aeronaves 777x, informou a Bloomberg News na semana passada.

A rival Airbus também ganhou uma grande parte do negócio, que deve estar entre os maiores da história da aviação comercial, de acordo com pessoas familiarizadas com as negociações.

A Boeing já possui um simulador de voo para seus jatos 737 Max mais vendidos perto de Nova Délhi, que é usado para treinar pilotos da SpiceJet e da novata Akasa Air. Também fornece componentes avaliados em mais de US$ 1 bilhão anualmente de mais de 300 fornecedores locais, incluindo estruturas para os helicópteros AH-64 Apache em parceria com a Tata Advanced Systems.

Com informações de Business Times