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DIs sobem com rumores sobre desenho no novo arcabouço fiscal

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As taxas de juros futuros encerraram as negociações desta quarta-feira em alta, em meio aos rumores – e temores – sobre o teor do novo arcabouço fiscal, que será apresentado pelo Ministro da Fazenda nesta quinta-feira, às 10h30.

Ao fim da sessão regular, os DIs com vencimento em Jan/24 tinham alta de 9 pontos-base, a 13,22%, enquanto os com vencimento em Jan/25 e Jan/27 avançavam 17,5 pontos-base e 14 pbs, a 12,15% e 12,27%, respectivamente.

Já os DIs de prazos mais longos também aceleraram, mas com menos intensidade. Os DIs com vencimento em Jan/29 tinham alta de 12 pontos-base, a 12,70%, enquanto os DIs com vencimento em Jan/31 subiam 10 pontos-base, a 12,95%, e os com vencimento em Jan/33, 7 pontos-base, a 13,07%.

Os contratos dos juros futuros iniciaram a sessão desta quarta-feira sem direção única, com os investidores hesitando diante da espera da reunião de Haddad para bater o martelo sobre a nova regra fiscal.

As taxas dispararam por volta das 15h40, após matéria divulgada pelo Valor de que o arcabouço seria estabelecido com base em um modelo no qual as despesas evoluirão segundo o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) per capita.

No entanto, as altas arrefeceram em seguida com os agentes financeiros reavaliando ainda todas as possibilidades e aguardando o anúncio ser feito pela equipe econômica do governo.

Esta indefinição em relação ao projeto que será apresentado tem deixado agentes do mercado menos otimistas sobre o plano que terá o aval do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apesar de considerarem necessário a utilização de uma regra de responsabilidade fiscal.

Segundo notícia divulgada pelo G1, estão entre as metas de Haddad zerar o déficit público da União em 2024 e superávit em 2025, com a dívida pública estabilizada em 2026, no último ano do mandato de Lula.

Nesse contexto, o mercado também acompanhou a divulgação do relatório da dívida pública federal, que mostrou uma queda do colchão de liquidez em fevereiro, que agora é suficiente para cobrir vencimentos pelos próximos 6,87 meses, o menor patamar desde fevereiro de 2021. Ainda assim, segundo afirmou um gestor à Mover, a dívida está em patamar seguro, ressaltando que o Tesouro Nacional conseguiu aumentar de forma relevante os lotes de títulos públicos ofertados.

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