A Aura Minerals anunciou que a Mina de Almas entrou em operação. As atividades na mina e na planta estão em andamento e a Companhia espera atingir a produção comercial em Almas em julho de 2023.
O comunicado foi feito pela empresa (BOV:AURA33) nesta segunda-feira (24).
Rodrigo Barbosa, Presidente e CEO da Aura Minerals, comentou:
Hoje atingimos um marco importante na história da nossa Companhia com o início da fase de ramp-up do nosso primeiro projeto greenfield, que entrou em operação em apenas 16 meses após o início da construção e com a previsão de concluir com um Capex de aproximadamente US$ 78 milhões, sem desvios significativos em relação ao orçamento do projeto, apesar dos desafios relacionados à cadeia de suprimentos, pressões inflacionárias e pandemia. Nossa estratégia de focar em projetos simples e escaláveis, fáceis de construir e operar sob os mais altos padrões ESG, que chamamos de Aura 360, está dando resultado.
Este modelo eficiente já resultou em benefícios significativos para a Aura e para as comunidades locais. Investimos aproximadamente 50 mil horas em treinamento e 57% da mão de obra direta foi contratada nas comunidades locais, e esperamos que ela continue aumentando durante o ramp-up da operação e também no próximo ano. Estamos animados para fornecer novas atualizações assim que alcançarmos a produção comercial e iniciarmos as vendas em Almas. Neste intervalo também devemos concluir os estudos de Borborema anunciar o inicio da sua construção, previsto para o fim deste semestre.
Com a Almas operando, vamos entregar valor não apenas aos nossos acionistas, mas também contribuir para o crescimento econômico da região.
Almas é uma mina de ouro a céu aberto localizada no estado de Tocantins, Brasil, e é de propriedade integral da Aura. Almas é o primeiro projeto greenfield construído pela Aura. A produção média anualizada de ouro é estimada em 51.000 onças durante os primeiros quatro anos do Projeto, com uma vida útil estimada da mina de 17 anos, com base nas reservas minerais estimadas de acordo com o National Instrument 43-101 – Standards for Disclosure for Minerals Projects.