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Dólar opera em alta na manhã desta segunda-feira com indicadores, Lula e Campos Neto no radar

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O dólar (FX:USDBRL) opera em alta nos primeiros negócios desta segunda-feira, com o ambiente de baixa propensão ao risco no exterior.

Por volta de 9h30, o dólar à vista subia 0,21% a R$5,0709, enquanto o dólar futuro tinha alta de 0,30%, negociado a R$5,073.

Em evento hoje em Portugal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a criticar o patamar elevado da taxa básica de juros, dizendo que, com a Selic a 13,75%, “ninguém toma dinheiro emprestado”. Lula argumentou que, como país capitalista, o Brasil precisa de dinheiro para circular, e os juros elevados impedem isso de acontecer.

Os investidores olham o índice de atividade nacional de Chicago, em dia de agenda mais fraca. O mercado acompanhou mais cedo o Boletim Focus, com piora nas estimativas de inflação apenas para 2023 (de alta de 6,01% para 6,04%).

A projeção para o dólar foi reduzida novamente de R$5,24 para R$5,20 em 2023 e de R$5,26 para R$5,25 em 2024.

A agenda da semana esquenta a partir de terça-feira, 25, com a participação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de audiência pública na Comissão de Assuntos econômicos (CAE) do Senado, para explicar o nível elevado da Selic, hoje em 13,75%. E o IPCA-15 será publicado na quarta-feira, 26, mesmo dia em que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que deve ser lido em plenário na Casa o requerimento para a instalação da CPMI dos atos golpistas.

Em Portugal, hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva repetiu a uma plateia de empresários brasileiros e portugueses, que o “Brasil tem um problema que é a taxa de juros muito alta”. O presidente disse que o nível de juros atual desestimula investimentos e impede o consumo. Em seguida, Lula defendeu um ciclo de estímulo à economia que passe pelo consumo das classes menos favorecidas.

Na sexta-feira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), voltou a se dirigir a Campos Neto e pedir a redução da taxa básica de juros brasileira. Campos Neto, por sua vez, reforçou que há inflação de demanda no Brasil justificando o atual patamar da Selic e a situação fiscal do Pais é outro elemento entre as justificativas dos juros altos.

No exterior, contrato futuro para setembro do minério do ferro, o mais negociado, fechou a sessão na Bolsa chinesa de Dalian em queda de 3,09%, a 721,50 iuanes, a tonelada. Pesou no humor notícias de que as siderúrgicas chinesas reduziram sua produção em razão de prejuízos e baixa lucratividade diante da expectativa pessimista de recuperação de demanda em maio, segundo fontes citadas pela Reuters. O barril do petróleo Brent opera em baixa de 0,38%, diante da incerteza sobre as perspectivas de demanda.

Os futuros de Nova York recuavam, com o S&P 500 em baixa de 0,09% e o do Nasdaq 0,08%. Os rendimentos dos títulos de dívida dos Estados Unidos cediam. O Índice Dólar, que mede a variação da moeda ante uma cesta de moedas, se depreciava 0,06%, a 101,67 pontos.

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