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Dólar fecha em leve alta, com pressão de Lula sobre BC e cautela antes do payroll

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O dólar à vista fechou em leve alta ante o real nesta quinta-feira, com investidores protegendo posições no Brasil antes do feriado de sexta-feira e em sintonia com o movimento da divisa ante outras moedas emergentes.

A divisa dos Estados Unidos ganhou algum fôlego, em meio à publicação de dados, mas devolveu ganhos adiante no dia, em quadro mais amenos nos mercados financeiros em geral. Além disso, declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) foram monitoradas.

No fim da tarde em Nova York, o dólar subia a 131,82 ienes, o euro tinha alta a US$ 1,0925 e a libra recuava a US$ 1,2444. O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de moedas fortes, registrou baixa de 0,03%, a 101,822 pontos, com recuo de 0,67% nesta semana.

No início do dia, foi informado que a produção industrial da Alemanha avançou 2,0% em fevereiro ante janeiro, quando analistas consultados pelo Wall Street Journal previam estagnação. O euro esteve apoiado nas primeiras horas, com ganhos frente ao dólar, após o dado alemão que, para o ING, significou que provavelmente o país evitou uma recessão técnica durante o inverno local. Entre dirigentes do Banco Central Europeu (BCE), o economista-chefe Philip Lane disse que a decisão de juros de maio depende de fatores ligados à inflação, em análise ainda a ser concluída e, com isso, ele evitou se comprometer com anúncios prévios.

Nos EUA, os novos pedidos de auxílio-desemprego recuaram 18 mil na semana, a 228 mil, ante previsão de 200 mil dos analistas. Houve, porém, revisão significativa do dado da semana anterior, de 198 mil a 246 mil solicitações. Para o Citi, o nível dos pedidos “ainda não é muito preocupante”, com o mercado de trabalho ainda em nível forte no curto prazo, mas tendência de perda de fôlego mais adiante.

Entre os dirigentes do Fed, James Bullard (St. Louis) reafirmou o compromisso com o aperto monetário em andamento, para colocar pressão de baixa na inflação. O dirigente ainda avaliou de modo positivo a resposta oficial às turbulências bancárias recentes, mas disse que reguladores poderiam ainda adotar mais medidas, caso necessário. No monitoramento do CME Group, havia bastante equilíbrio entre os dois desfechos prováveis para a próxima decisão do Fed, em 3 de maio, entre manutenção dos juros ou alta de 25 pontos-base.

Entre moedas emergentes em foco, o dólar caía a 81,8250 rupias indianas. O BC da Índia decidiu manter a taxa básica de juros em 6,50%, quando analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam alta de 25 pontos-base. O Wells Fargo viu alguns elementos hawkish na comunicação do BC indiano, e espera agora que ele mantenha os juros ao longo do terceiro trimestre deste ano, para começar a cortá-lo nos últimos três meses de 2023.

Informações Estado

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