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China reprova produtos da Micron em análise de segurança e proíbe algumas compras

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O órgão regulador do ciberespaço da China disse neste domingo (21) que os produtos fabricados pela fabricante norte-americana de chips de memória Micron Technology (NASDAQ:MU) foram reprovados em sua revisão de segurança de rede e que impediria as operadoras de infraestrutura de adquirir produtos da empresa.

A Micron Technology também é negociada na B3 através do ticker (BOV:MUTC34).

A decisão, anunciada em meio a uma disputa sobre tecnologia de chips entre Washington e Pequim, pode incluir setores que vão de transporte a finanças, de acordo com a ampla definição da China de infraestrutura de informação crítica.

“A revisão constatou que os produtos da Micron apresentam sérios riscos de segurança de rede, que representam riscos significativos à segurança da cadeia de suprimentos de infraestrutura de informações críticas da China, afetando a segurança nacional da China”, disse a Administração do Ciberespaço da China (CAC) em comunicado.

A Micron disse que recebeu o aviso da CAC sobre a conclusão de sua revisão dos produtos da empresa vendidos na China e “espera continuar a se envolver em discussões com as autoridades chinesas”.

O CAC não forneceu detalhes sobre quais riscos havia encontrado nem quais produtos da Micron seriam afetados.

A China anunciou sua revisão dos produtos da Micron no final de março. A empresa disse na época que estava cooperando e que suas operações comerciais na China estavam normais.

Na disputa entre os governos dos Estados Unidos e da China, Washington impôs uma série de controles de exportação de tecnologia de fabricação de chips para a China e agiu para impedir que a Yangtze Memory Technologies, rival da Micron, compre certos componentes americanos.

A Micron obtém cerca de 10% de sua receita da China, mas não está claro se a decisão afeta as vendas da empresa para clientes não chineses no país.

A maior parte dos produtos da Micron que chegam à China está sendo comprada por empresas não chinesas para uso em produtos fabricados lá, de acordo com analistas.

A China, em setembro de 2021, impôs regras destinadas a proteger a infraestrutura de informações críticas, que exigem que seus operadores cumpram requisitos mais rígidos em áreas como segurança de dados.

Pequim definiu amplamente as indústrias que considera “críticas” como as de comunicação e transporte público, mas não especificou exatamente a que tipo de empresa ou escopo de negócios isso será aplicado.

Por Reuters

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