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LinkedIn corta 716 empregos e encerra aplicativo em aprofundamento da retirada da China

LinkedIn

O LinkedIn, da Microsoft Corp (NASDAQ:MSFT), planeja fechar seu aplicativo de empregos na China e cortar cerca de 716 postos de trabalho, enquanto o serviço de rede profissional dos EUA reduz ainda mais sua presença na segunda maior economia do mundo.

A Microsoft Corp também é negociada na B3 através do ticker (BOV:MSFT34).

O LinkedIn, citando a intensa concorrência, eliminará gradualmente o aplicativo de empregos locais InCareer até agosto. A empresa pretende cortar as equipes locais de engenharia e produtos, ao mesmo tempo em que reduz funções como vendas e marketing, disse em um blog.

A mudança praticamente completa uma retirada do maior mercado de internet do mundo que começou há cerca de dois anos, depois que o LinkedIn passou por um escrutínio regulatório e os rivais locais floresceram.

“Vamos concentrar nossa estratégia na China em ajudar as empresas que operam na China a contratar, comercializar e treinar no exterior”, disse a empresa em um memorando interno. “Embora a InCareer tenha tido algum sucesso no ano passado graças à nossa forte equipe baseada na China, ela também encontrou uma concorrência acirrada e um clima macroeconômico desafiador.”

Depois de entrar na China em 2014, o LinkedIn parecia inicialmente oferecer um modelo para empresas americanas de internet no país. Em troca de permissão para operar, a empresa concordou em restringir o conteúdo para aderir às regras de censura do estado. O serviço tinha cerca de 52 milhões de usuários na China continental em determinado momento, enquanto outras plataformas americanas, como Twitter e Facebook, foram banidas.

Em 2021, a empresa anunciou que estava fechando a versão local do LinkedIn, culpando um ambiente operacional desafiador – tornando-se o último grande serviço de mídia social dos Estados Unidos a encerrar as operações.

Por Edwin Chan/Bloomberg

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