A Americanas recorreu ao Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro contra a imposição de um “watchdog” (empresa que vigia as operações da companhia em situação atípica, suspeita de irregularidades), que foi pedida por uma desembargadora, a pedido dos credores da varejista, liderados pelo Itaú.

A defesa da Americanas (BOV:AMER3) argumenta que a figura do “watchdog” não está prevista em lei, embora tenha precedentes, mas em cenários diferentes. Afirma também que a fraude foi confessada, que a antiga diretoria e todos os envolvidos já foram afastados e não há indícios de novas fraudes.

Além do mais, a contratação não foi aprovada em assembleia de credores, como exige a lei.

Informações BDM