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B3 registra queda de 10,9% no volume negociado de ações em maio

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A B3 registrou uma queda de 10,9% na base anual do volume financeiro médio diário do segmento ações em maio de 2023, indo a R$ 27,101 bilhões, segundo dados divulgados pela operadora da Bolsa brasileira.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:B3SA3) nesta terça-feira (13).

Neste setor, a receita média por contrato (RPC) também subiu 6,1% na base anual, para R$ 0,923, e a velocidade de giro caiu de 163,1% para 159,4%.

No segmento de derivativos, que inclui juros, câmbio e commodities, o volume médio diário de negócios subiu 52,5% em maio na base anual e 10% em relação ao mês imediatamente anterior, ficando em R$ 6,296 bilhões.

A RPC total no segmento de derivativos caiu 30,4% ano a ano e 4,9% na base mensal.

O número de investidores pessoa física chegou a 5,293 milhões, avanço de 21,5% anualmente e de 0,1% frente a abril.

Já o número de empresas listadas passou de 452 para 444 em maio, um recuo de 1,8% na base anual e estável na comparação com o mês imediatamente anterior.

VISÃO DO MERCADO

Bradesco BBI

O Bradesco BBI avaliou os dados operacionais como neutros para as ações da B3, com receitas de volume médio diário negociado (ADTV) de ações e derivativos amplamente estáveis. Contudo, os analistas da casa destacam que devem continuar vendo um momento positivo para as ações com a recente melhora nas condições de mercado” destaca.

Goldman Sachs

O Goldman Sachs, por sua vez, destacou que os dados operacionais da B3 mostraram volumes mais fortes de ações, acima das expectativas para o trimestre, enquanto os volumes de derivativos melhoraram, mas ainda estão abaixo das expectativas para o trimestre.

O Goldman Sachs também mantém recomendação neutra para B3.

JPMorgan 

Segundo o JPMorgan, a recuperação dos volumes negociados na comparação com abril foram impulsionados por: (i) uma maior velocidade de rotação de 168% em relação a 163% no mês anterior; e (ii) um aumento de 3% em relação ao valor médio de capitalização de mercado.

No segmento de derivativos, o volume médio diário negociado (ADV) totalizou 6,3 milhões de contratos, um aumento de 53% em relação ao mesmo período do ano anterior, “principalmente explicado pelos contratos DI, que tiveram um aumento de 92% em relação ao ano anterior”, explica JPMorgan.

Por outro lado, o valor recebido por contrato (RPC) diminuiu para R$ 1,50, uma redução de 30% em relação ao ano anterior. Como resultado, as receitas de derivativos aumentaram 6% em relação ao ano anterior.

No mercado de balcão (OTC), as tendências permaneceram razoáveis, na avaliação do JPMorgan, com o registro aumentando 11% em relação ao ano anterior e a custódia aumentando 13% em relação ao ano anterior.

Por fim, os números da unidade de financiamento mostraram uma tímida melhora, com ônus registrados aumentando 4% em relação ao ano anterior e 19% em relação ao mês anterior, mas sendo menos relevantes para os resultados. No geral, uma impressão melhor em comparação com abril e é provável que junho mostre uma recuperação adicional.

JPMorgan vê a B3 sendo negociada a um múltiplo Preço/Valor da firma de 19 vezes para 2023 e mantém classificação overweight (exposição acima da média do mercado, equivalente à compra).

XP Investimentos

No geral, a equipe de research da XP vê os números de maio como neutros e esperados, dadas as atuais condições econômicas desafiadoras.

A XP Investimentos também pontou que os números da B3 podem indicar o início de um ciclo de recuperação de volumes.

Analistas ainda ressaltam que a dinâmica de preços recente é mais um reflexo da entrada de dinheiro do que dos dados operacionais. No entanto, se o aparente alívio observado no mês se confirmar nos próximos meses, isso poderá desencadear uma nova valorização das ações (em 2023 B3SA3: +12,3% versus Ibovespa: +6,39%).

XP mantém recomendação neutra com preço-alvo de R$ 13,60.

Informações Infomoney

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