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As taxas dos contratos de juros futuros operavam em direções opostas após Copom

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As taxas dos contratos de juros futuros operavam em direções opostas nos primeiros negócios desta quinta-feira, um dia após a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom). O BC divulgou ontem à noite um comunicado para justificar a manutenção da Selic em 13,75%, considerado mais duro que o esperado pelo mercado em relação ao afrouxamento da política monetária.

As taxas de curto prazo têm viés de alta nesta quinta-feira, 22, alinhando-se ao tom duro do comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom), e a elevações de juros na Europa.

Já os vértices mais longos miram queda, após a aprovação do arcabouço fiscal no Senado, apesar da rejeição dos destaques.

Segundo a avaliação é da economista-chefe da B.Side Investimentos, Helena Veronese, o teor do comunicado do Copom “veio mais duro, é cauteloso. Mas não surpreendeu muito, pois tirou a parte em que o BC mencionada que poderia fazer ajustes (subir)”, afirma.

A economista da B. Side mantém sua expectativa de que a Selic começará a cair 0,25 ponto porcentual no Copom de agosto. “Não acho que o Copom deixará de cortar o juro. O que o comunicado está querendo dizer é que o cenário mudou, que há possibilidade de a inflação ficar dentro da meta, mas há risco de ficar persistentemente alta. É um Copom com comunicado mais duro ao não falar claramente quando começará a cortar os juros. Muda o tom, quer esperar para ver a evolução dos dados antes de tomar uma decisão”, afirma.

Outro ponto, cita William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, é a sinalização de que o BC também prefere aguardar para ver como ficará a parte fiscal, apesar da aprovação do arcabouço fiscal, dado que há dúvidas sobre arrecadação. “Tem um processo desinflacionário no mundo – ainda que a inflação de serviços esteja elevada -, haverá safra recorde de grãos, dólar tem ajudado. Ou seja, há espaço para corte da Selic, e a curva já se ajustou bem a isso”, afirma.

Ao mesmo tempo, aumentos de juros na Europa, com destaque para a elevação de meio ponto porcentual nas taxas do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), pressionam os mercados internacionais, que ainda avaliarão a participação do presidente do Fed, Jerome Powell, no Congresso americano.

DI BPS TAXA
Janeiro de 2024  +4,5  13,075
Janeiro de 2025  +2,5 11,135
Janeiro de 2027  -3 10,47
Janeiro de 2031 -6 10,95

 

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