ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Energisa: Aneel aprova reajuste médio de 4,05% nas tarifas da Energisa Minas Rio (EMR)

LinkedIn

A Energisa informou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), aprovou o reajuste tarifário da Energisa Minas Rio (EMR), com sede no Estado de Minas Gerais e que atende cerca de 597 mil consumidores.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:ENGI11) nesta terça-feira (20).

O efeito médio a ser percebido pelo consumidor na concessão da EMG será de 4,05%, sendo -3,01% para os consumidores conectados na média e alta tensão e de 6,17% para os consumidores de baixa tensão, enquanto na concessão da ENF o efeito será de -2,31%, sendo -3,30% para os consumidores conectados na média e alta tensão e de -2,09% para os consumidores de baixa tensão. Os clientes B1 Residencial da EMG perceberão uma redução de 5,47% em suas tarifas e a redução na ENF será de – 2,20%. A partir do processo tarifário de 2024 o efeito médio será único para todos os consumidores da concessão da EMR.

Os índices referem-se ao valor percebido pelo consumidor na concessão da antiga Energisa Minas Gerais, após incorporação da Energisa Nova Friburgo em novembro do ano passado.

O processo de reajuste tarifário anual consiste no repasse aos consumidores dos custos não gerenciáveis da concessão (Parcela A – compra de energia, encargos setoriais e encargos de transmissão) e na atualização dos custos gerenciáveis (Parcela B – distribuição) pela variação do IPCA menos o Fator X, que repassa aos consumidores os ganhos de produtividade anuais da concessionária.

A variação nos custos da Parcela A foi de + 2,32%, totalizando R$ 877,6 milhões, impactada principalmente pelos encargos setoriais no período. O preço médio de repasse dos contratos de compra de energia (“PMix”) foi definido em R$ 278,28/MWh.

A variação da Parcela B foi de 7,42%, totalizando R$ 379,8 milhões, reflexo da inflação acumulada (IPCA) desde o último reajuste, de 3,94%, deduzida do Fator X, de -1,66%.

Deixe um comentário