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O presidente e CEO da GE Aerospace, Larry Culp, afirmou na segunda-feira (19) que a empresa está aberta a todas as possibilidades quando questionado sobre o interesse em investir em um novo motor para uma potencial versão ampliada da aeronave Airbus A220.
Durante o Paris Airshow, Culp afirmou que a General Electric (NYSE:GE) não descartaria nenhuma opção. Atualmente, o A220 é impulsionado exclusivamente pelos motores da CFM Pratt & Whitney, concorrente da CFM International, da qual a GE é co-proprietária junto com a empresa francesa Safran.
A General Electric também é negociada na B3 através do ticker (BOV:GEOO34).
Joint venture russo-americana abandona plano de construção de turbinas a gás na Rússia em parceria com a General Electric
Uma parceria entre empresas russas e americanas anunciou que abandonou os planos de construir turbinas a gás de grande capacidade na Rússia sob licença da General Electric Co. A Rússia há tempos busca iniciar a produção local de turbinas a gás de média e grande capacidade para usinas elétricas. A joint venture entre a GE e a estatal russa InterRAO tinha como objetivo fabricar essas turbinas até 2025-26, com 90% dos componentes produzidos na Rússia.
No entanto, a GE suspendeu suas operações na Rússia no ano passado, após o envio de forças armadas russas para a Ucrânia. A empresa ainda mantém a joint venture com a InterRAO, focada em fornecer energia civil para a região. A GE continua apoiando os serviços de energia existentes e trabalhando com parceiros ucranianos para manter o fornecimento de energia, desde que seja seguro fazê-lo.
A joint venture, chamada Russian Gas Turbines (RGT), citou “desenvolvimentos externos” como motivo para as mudanças significativas no envolvimento da GE nos projetos de localização da produção de turbinas a gás. A RGT afirmou que o novo plano de localização não inclui a instalação da unidade de turbina a gás GT13E2.
A InterRAO planejava investir até 45 bilhões de rublos (cerca de US$ 570 milhões) na joint venture. A GE ainda possui ativos remanescentes na Rússia e na Ucrânia, principalmente no setor de energia, não restritos ou sujeitos a sanções. Não está claro se a InterRAO exercerá a opção de compra da participação da GE na joint venture.
