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Morgan Stanley eleva recomendação da SLC Agrícola, após avaliação do banco de terrenos

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O Morgan Stanley revisou sua recomendação para as ações da SLC Agrícola de “equalweight” (exposição em linha com a média do mercado, equivalente à neutra) para “overweight” (exposição acima da média do mercado, equivalente à compra). Essa mudança ocorreu após a avaliação do banco de terrenos da companhia, que foi estimado em R$ 10,9 bilhões, em comparação com os R$ 9,3 bilhões de 2022.

O preço-alvo estabelecido é de R$ 51, representando um potencial de valorização de 40,1% em relação ao fechamento da última quinta-feira (22), quando as ações foram cotadas a R$ 36,40.

O valor dos terrenos por hectare da SLC Agrícola (BOV:SLCE3) aumentou 12% em relação ao ano anterior, resultando em um desconto de 38% em relação ao valor líquido do ativo (NAV, na sigla em inglês), o que está acima da média histórica. Além disso, os terrenos próprios representam apenas um terço do portfólio total de terrenos da SLC Agrícola, de acordo com o banco.

Os analistas atribuem essa valorização acima das expectativas à evolução dos preços das commodities e das taxas de juros, refletindo a capacidade comprovada da SLC Agrícola em gerar valor por meio da agricultura e do desenvolvimento da terra.

A equipe de pesquisa do Morgan Stanley também destaca que o valor da carteira da SLC Agrícola aumentou cerca de 60% e o NAV por ação subiu 40% nos últimos dois anos. No entanto, o preço das ações atualmente está no mesmo nível.

Além disso, devido ao desempenho recente abaixo do esperado, o Morgan Stanley vê uma oportunidade devido à avaliação das ações, considerando o desconto acima da média no NAV, mesmo sem considerar os terrenos arrendados, que atualmente representam dois terços do portfólio de terrenos da SLC Agrícola. A seca nos EUA e as incertezas em torno do El Niño são fatores que devem impulsionar as ações.

É importante ressaltar que, no meio deste mês, as ações foram pressionadas devido a um escândalo envolvendo Crispin Odey, sócio fundador da gestora de fundos de hedge Odey Asset Management (OAM), sediada no Reino Unido. A empresa agropecuária brasileira estava entre as 10 maiores posições do principal fundo da Odey em agosto do ano passado e entre as 10 principais apostas do Odey Opus Fund em abril, de acordo com cartas aos investidores consultadas pela Bloomberg News. No acumulado de 2023, as ações apresentaram uma queda de 9,46%.

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