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PMI composto do Japão recua de 54,3 em maio para 52,3 em junho; serviços perdem força após recorde

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O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto do Japão mostrou recuou de 54,3 em maio para 52,3 em junho, de acordo com dados preliminares e com ajustes sazonais divulgados nesta sexta-feira pela S&P Global, em parceria com o Jibun Bank.

O PMI de serviços caiu de um patamar recorde de 55,9 atingido em maio para 54,2 em junho, sinalizando a recuperação mais suave da atividade em quatro meses, mas ainda forte no geral.

Segundo a S&P Global, os índices para o total de novos negócios e novos pedidos de exportação também moderaram em relação às máximas históricas de maio, mas ainda permaneceram consistentes com um crescimento sólido.

Na pesquisa, a melhoria sustentada nas condições de demanda foi frequentemente associada a uma nova recuperação no número de clientes e nos gastos, à medida que o impacto da pandemia da covid-19 continuava diminuindo.

Enquanto isso, os dados de preços mostraram um novo aumento acentuado nos custos médios de insumos, apesar da taxa de a inflação ter caído para uma mínima de 15 meses.

Já o PMI da indústria retraiu de 50,6 em maio para 49,8 em junho, apontando para uma nova deterioração na saúde do setor. “Os produtores de bens japoneses sinalizaram novos declínios na produção e nos novos negócios, embora as taxas de contração tenham sido apenas leves”, comentou a S&P Global em nota.

Os novos pedidos de exportação caíram em um ritmo sólido, o mais acentuado desde fevereiro. As pressões inflacionárias permaneceram em trajetória descendente no final do segundo trimestre. Os custos de insumos aumentaram no ritmo mais suave desde fevereiro de 2021, enquanto a inflação dos preços de venda desacelerou para uma mínima de 21 meses.

Sobre os resultados da pesquisa, Annabel Fiddes, diretora associada de economia da S&P Global Market Intelligence, disse que os dados mais recentes do Flash PMI indicam que o impulso do crescimento desacelerou no setor privado do Japão no final do segundo trimestre.

“Uma nova queda na produção industrial coincidiu com um aumento mais suave na atividade de serviços, levando à expansão mais fraca da produção geral em quatro meses. Embora os serviços continuem a ser impulsionados por novas melhorias no número de clientes e nos gastos, à medida que os impactos relacionados à pandemia diminuem, os fabricantes citaram condições de demanda relativamente fracas no país e no exterior”, comentou.

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