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Reação do mercado: Juros e dólar estendem queda após CMN e Ptax; Futuros americanos em alta após PCE

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As taxas de contratos dos juros futuros e o dólar tinham queda nos primeiros negócios desta sexta-feira. O movimento segue as baixas da curva dos DIs no pós-mercado do dia anterior e do dólar futuro, após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciar a mudança do sistema de metas de inflação ano-calendário para a meta contínua, mas com manutenção da meta em 3%.

O Ibovespa futuro subia 0,31%, aos 121.135 pontos, seguindo o bom humor dos índices acionários futuros americanos e o desempenho das commodities melhor do que nos dias anteriores.

Por volta de 9h20, os DIs com vencimento em jan/24 e jan/25 caíam 3,5 ponto-base, a 12,88% e 10,82%. Já os DIs para jan/27 e jan/31 recuavam, respectivamente, 6,0 pbs e 7,0 pbs, a 10,25% e 10,67%.

Agentes financeiros também digerem a divulgação das estatístiscas fiscais pelo Banco Central. A autarquia anunciou que o setor público registrou déficit primário de R$50,2 bilhões em maio, ante déficit de R$33,0 bilhões no mesmo mês de 2022. Em relação ao resultado nominal, o BC apontou um déficit de R$119,22 bilhões em maio, resultado bem abaixo do consenso de mercado, que apontava para um déficit de R$59,69 bilhões.

O dólar à vista operava em queda de 0,27% perto das 9h20, a R$4,8450, enquanto o dólar futuro caía 0,43% no mesmo horário, a R$4,869. A moeda americana ensaiou operar em alta nos primeiros negócios do dia, mas o movimento da abertura logo se inverteu e o real passou a se valorizar, seguindo o desempenho de depreciação do dólar no exterior.

Sessão de disputa da Ptax de junho deixa o dólar volátil. Há pouco a moeda subia a R$ 4,8480 (+0,02%), enquanto opera misto ante pares e emergentes com investidores antecipando que o Fed aumentará ainda mais as taxas de juros ao longo do ano, que foi amplamente confirmado por Jerome Powell. O DXY passou a ceder -0,06% (103,276), com foco recaindo no PCE , o indicador de inflação favorito do Fed, que deve vir estável e pressionar o BC a manter as taxas altas para conter a inflação persistente. O euro sobe +0,08% após CPI desacelerar a 5,5%, de 6,1% em maio, com núcleo a 5,4%, de 5,3% no mês anterior.

Os investidores também reagem aos estímulos chineses ao consumo. Nos Treasuries, os rendimentos sobem nesta manhã antes da calibragem de apostas, mas aqui os juros futuros cedem em reação à decisão do CMN ontem de manter a meta de inflação em 3% e adoção da meta contínua a partir de 2025, dando start para apostas mais agressivas de queda da Selic, com projeção de 9% no fim de 2024.

Em meio a uma semana de fortes perdas, a maior parte dos contratos futuros das commodities subia nesta manhã. O petróleo Brent futuro tinha alta de 0,16%, a US$74,63 o barril. O minério de ferro, por outro lado, era negociado em queda de 1,69% em Qingdao, na China, a US$110,75 a tonelada, segundo traders.

Para começar o dia bem informado, leia o nosso Bom dia ADVFN: Mercados aguardam PCE e caminham para semestre positivo (30/06/2023)

Futuros de NY ampliam alta, dólar e rendimentos dos Treasuries caem após inflação esfriar

Os futuros de NY ampliaram a alta depois do PCE mostrar moderação na inflação, reduzindo a pressão sobre o Fed para entregar mais de um aumento de juros até o fim do ano. As principais medidas esfriaram em maio e os gastos do consumidor estagnaram, sugerindo que o principal motor da economia está começando a perder força.

A inflação de serviços excluindo habitação e serviços de energia aumentou 0,2% em maio em relação ao mês anterior, o menor avanço desde julho do ano passado. O número subiu 4,5% em relação ao ano anterior. Há pouco os futuros de Dow Jones subiam +0,45%, os do S&P +0,63% e os de Nasdaq +1,00%, com a Apple (+1,13%) prestes a se tornar a primeira empresa a atingir um valor de mercado de US$ 3 trilhões.

O PCE subiu 0,1% em maio, na margem, e na comparação anual, avanço foi de 3,8%, o menor avanço anual em mais de dois anos, de 4,4% antes, dentro do estimado. O núcleo subiu 0,3%, dentro do previsto para o mês, e +4,6%, de +4,7% esperados na comparação ano a ano. Os rendimentos do Tesouro passaram a recuar, com o de dois anos, mais sensível a movimentos iminentes do Fed, caindo a 4,85370%, de 4,86130%, enquanto o dólar perdia força globalmente (DXY -0,21%, a 103,130).

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