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Petrobras: política de preços da companhia, não é interventiva e, prova que é boa para o Brasil

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Em encontro com jornalistas no Rio de Janeiro (RJ), o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou, nesta quarta-feira (1 9/7), que a política de preços da companhia, que ele chama de nova estratégia comercial, já começou a se mostrar factível, não inspira temores, não é interventiva e, por isso: prova que é boa para o Brasil. As informações são da Agência Brasil.

Segundo Prates, a nova estratégia atende, não a um pedido direto, mas ao processo de construção política da campanha em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a genial frase ‘abrasileirar’ os preços.

Abrasileirar os preços é considerar parâmetros do Brasil na formação dos preços. Da nossa parte, esses parâmetros brasileiros são a própria Petrobras: que produz aqui, entrega aqui e tem vantagens aqui. Não fazia sentido a gente se igualar a quem importa de qualquer lugar, o que não quer dizer que o mercado não é competitivo, tanto é, que hoje a gente compete com qualquer refinaria do mundo. E qualquer refinaria do mundo tem direito de trazer produto para dentro do Brasil para vender para qualquer pessoa daqui, afirmou Prates, em encontro com jornalistas no Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Leopoldo Américo Miguez de Mello, da Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4), na Ilha do Fundão, zona norte do Rio.

De acordo com Prates, a nova estratégia comercial é uma grande vitória porque a empresa conseguiu explicar de forma correta e dar transparência ao processo. Alguns disseram que teria que dizer exatamente como se forma o preço. Nenhum preço, do cotonete, do leite condensado, da alface, tem essa dita transparência. Não é transparência. É um detalhamento da formação do preço. Nós temos transparência, porque sabe-se, e qualquer entidade de controle pode identificar isso, como é formado o nosso preço para chegar a cada produto final da ponta de entrega, completou.

É uma vitória a gente ter conseguido abrasileirar os preços e a nossa contribuição para isso porque somos uma produtora nacional. Fizemos com isso uma estabilização dessa volatilidade. Estamos neste momento vivendo uma volatilidade para cima e para baixo. Na semana passada teve uma tendência altista e nesta semana já tivemos uma tendência de baixa de novo, então, se vê que a política faz sentido. Evitamos passar por essa turbulência desnecessariamente e não perdemos dinheiro, concluiu.

Na avaliação do presidente da Petrobras, a política de preço de paridade de importação, chamada de PPI, não refletia nem para a companhia, nem para o Brasil, o preço mais apropriado. E vários aspectos precisam ser considerados como os tipos de refinarias e logística de entrega dos produtos em mercados diferentes.

Segundo Prates, existe uma diferença entre a política de combustíveis nacional e a estratégia comercial da Petrobras: que é uma das empresas que participam do mercado. A gente não faz politica de preços para o Brasil, a gente faz estratégia comercial para os nossos produtos nas nossas refinarias, então, são os nossos preços.

Informaçôes Grupo CMA

Comentários

  1. Alcides F.Justino diz:

    O balanço da Petrobrás, durante o ano, vai mostrar o quer dizer “ABRASILEIRAR” os preços dos combustíveis. O GOVERNO E OS DIRETORES DA EMPRESA não são os donos da Empresa e, portanto, devem dirigi-la com vistas a lucratividade. Este deve ser, em qualquer País, O objetivo de uma S.A.
    Não devemos esquecer que, nos governos anteriores do PT a dívida da PETRO chegou a níveis astronòmicos, e por pouco, não QUEBRARAM A EMPRESA.

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