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Shell prevê queda nos resultados do comércio de gás no segundo trimestre

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A Shell (NYSE:SHEL), líder mundial no comércio de gás natural liquefeito (GNL), anunciou que espera que os resultados do comércio de gás no segundo trimestre sejam consideravelmente mais baixos em comparação ao trimestre anterior, embora estejam em linha com os resultados do segundo trimestre dos dois anos anteriores.

A Shell também é negociada na B3 através do ticker (BOV:RDSA34).

A volatilidade dos preços do gás no atacado durante abril a junho foi impulsionada pela manutenção nas instalações da Noruega, principal fornecedor da Shell, onde ocorreu uma interrupção inesperada na planta de processamento de Nyhamna. A Shell citou sazonalidade e menos oportunidades de otimização como razões para o declínio nos resultados do comércio de gás.

A empresa não divulgou números específicos sobre seus resultados comerciais de gás nem a proporção que esses negócios representam. Os preços de referência do gás holandês caíram significativamente em relação ao ano passado, atualmente sendo negociados a 32,90 euros por megawatt-hora.

Analistas observaram que o desempenho comercial mais fraco no setor de petróleo e gás era esperado, dadas as condições de preços mais baixos e a sazonalidade do portfólio de GNL da Shell.

Além disso, a empresa também prevê um desempenho inferior nos negócios de produtos químicos e produtos, com uma queda na margem de refino indicativa de US$ 15 para US$ 9 por barril.

A Exxon Mobil (XOM, EXXO34), concorrente americana da Shell, também previu margens de refino mais baixas nesta semana.

Antes dos resultados do segundo trimestre, a Shell anunciou que espera registrar baixas contábeis de US$ 3 bilhões, principalmente devido a um aumento de 1% na taxa de desconto utilizada para testes de deterioração, refletindo um ambiente de taxas de juros mais altas.

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