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BC: Setor público registra déficit primário de R$ 35,8 bi em julho, ante superávit de R$ 20,4 bi em 2022

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O setor público consolidado registrou déficit primário de R$35,8 bilhões em julho, ante superávit de R$20,4 bilhões em julho de 2022. Houve déficits de R$32,5 bilhões no Governo Central e de R$4,2 bilhões nos governos regionais, e superávit de R$904 milhões nas empresas estatais. Nos doze meses encerrados em julho, o setor público consolidado registrou déficit de R$80,5 bilhões, equivalente a 0,78% do PIB (0,54 p.p. superior ao déficit acumulado até junho).

O montante dos juros nominais do setor público consolidado, apropriados por competência, somou R$46,1 bilhões em julho de 2023, comparativamente a R$42,9 bilhões no mesmo mês de 2022. No acumulado em doze meses, os juros nominais alcançaram R$641,3 bilhões (6,18% do PIB) em julho de 2023, comparativamente a R$586,4 bilhões (6,21% do PIB) nos doze meses até julho de 2022.

O resultado nominal do setor público consolidado, que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$81,9 bilhões em julho.

No acumulado em doze meses, o déficit nominal alcançou R$721,8 bilhões (6,96% do PIB), 0,54 p.p. do PIB superior ao déficit acumulado até junho.

DIVIDA LIQUIDA DO SETOR PÚBLICO E DIVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL

A DLSP atingiu 59,6% do PIB (R$6,2 trilhões) em julho, elevando-se 0,6 p.p. do PIB no mês. Essa elevação refletiu sobretudo os impactos do déficit primário (aumento de 0,3 p.p.), dos juros nominais apropriados (aumento de 0,4 p.p.), da valorização cambial de 1,6% no mês (aumento de 0,2 p.p.) e do efeito da variação do PIB nominal (redução de 0,3 p.p.). No ano, o aumento de 2,6 p.p. na relação DLSP/PIB resultou das contribuições dos juros nominais apropriados (aumento de 3,7 p.p.), do efeito da valorização cambial acumulada de 9,1% (aumento de 1,1 p.p.), do déficit primário (aumento de 0,5 p.p.), do crescimento do PIB nominal (redução de 2,5 p.p.) e do ajuste de paridade da cesta de moedas que integram a dívida externa líquida (redução de 0,2 p.p.).

A DBGG, que compreende Governo Federal, INSS e governos estaduais e municipais atingiu 74,1% do PIB (R$7,7 trilhões), elevando-se 0,5 p.p. do PIB em relação ao mês anterior. Contribuíram para essa elevação os juros nominais apropriados (aumento de 0,5 p.p.), as emissões líquidas de dívida (aumento de 0,3 p.p.), o efeito da valorização cambial no mês (redução de 0,1 p.p.) e o efeito da variação do PIB nominal (redução de 0,4 p.p.). No ano, o crescimento de 1,2 p.p. na relação DBGG/PIB resultou, em especial, dos juros nominais apropriados (aumento de 4,6 p.p.), das emissões líquidas de dívida (aumento de 0,3 p.p.), do efeito da valorização cambial acumulada (redução de 0,4 p.p.) e do efeito da variação do PIB nominal (redução de 3,2 p.p.).

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