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Bom Dia ADVFN: Otimismo com China, varejo no Brasil e indústria nos EUA (15/09/2023)

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A semana está chegando ao fim e uma série de dados econômicos da China está trazendo algum otimismo em relação à segunda maior economia do mundo. Isso também está impulsionando os preços das commodities e pode beneficiar os ativos brasileiros mais uma vez. Além disso, hoje os investidores devem acompanhar atentamente a divulgação dos dados de vendas no varejo no Brasil e os números de produção industrial nos Estados Unidos.

Ontem à noite, a China divulgou os dados de vendas no varejo e produção industrial de agosto, ambos superando as projeções do mercado. Isso trouxe alguma esperança em relação à recuperação da economia chinesa. No entanto, os traders alertam que o setor imobiliário ainda está mostrando fraquezas, e é cedo para comemorar plenamente essa recuperação. Mesmo assim, os preços do minério de ferro e os contratos futuros de petróleo estão subindo novamente. Vale lembrar que ontem, o aumento dos preços das commodities foi um dos fatores que impulsionaram os ativos locais, juntamente com a percepção de um pouso suave na economia dos Estados Unidos.

Quanto aos Estados Unidos, hoje serão divulgados vários dados, com destaque para a produção industrial. A expectativa dos economistas consultados pelo “The Wall Street Journal” é de um avanço de 0,2% em agosto, desacelerando em relação à última leitura, que apontou um crescimento de 1,0% na produção industrial. Também merecem atenção os números da expectativa de inflação dos consumidores, que serão apresentados pela Universidade de Michigan.

No Brasil, o foco está na divulgação dos números de vendas no varejo pelo IBGE. A mediana das estimativas de 30 consultados pelo Valor Data sugere um aumento de 0,5% nas vendas do varejo restrito em julho em relação a junho. No recorte ampliado, a mediana das 27 estimativas indica um avanço de 0,3%.

Em relação às questões fiscais, ontem a Câmara aprovou a compensação de perdas de R$ 27 bilhões de ICMS para estados e municípios, decorrentes da redução de impostos sobre combustíveis pelo governo Jair Bolsonaro em 2022.

Na manhã desta sexta-feira, as bolsas europeias estão apresentando um sólido avanço, com alta superior a 1%, influenciadas pela percepção de uma postura mais “dovish” (favorável à flexibilização monetária) do Banco Central Europeu (BCE). Enquanto isso, os futuros de Nova York têm um desempenho misto, com o Dow Jones e o S&P 500 em alta, mas o Nasdaq em queda. O dólar está ligeiramente mais fraco em relação às moedas de mercados desenvolvidos, mas está ganhando terreno em relação às moedas emergentes, com alta de 0,04% em relação ao peso mexicano e 0,18% em relação ao rand sul-africano. Por outro lado, o rendimento dos títulos do Tesouro de dez anos está subindo, passando de 4,296% para 4,325%.

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