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Energisa: consumo consolidado de energia elétrica teve aumento de 4,6% em agosto

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O consumo consolidado de energia elétrica (cativo e livre), nas áreas de concessão do Grupo Energisa em agosto deste ano foi de 3.283,8 gigawatts-hora (GWh). O montante representa um aumento de 4,6% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou a empresa. Já as vendas no mercado cativo de energia elétrica atingiram 2.476,2 GWh. O volume mostra elevação de 1,4% ante o volume registrado um ano antes.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:ENGI11) nesta quinta-feira (28).

A classe residencial apresentou a maior alta para agosto desde 2012, clima quente e base baixa de comparação em algumas distribuidoras contribuíram. A classe industrial, por sua vez, apresentou a maior taxa de 2023, 8 empresas avançaram, destaque para os setores de alimentos, Óleo & Gás e papel.

No mês, 6 de 9 distribuidoras apresentaram alta no consumo de energia em suas áreas de concessão, em especial a EMT (5,7% ou 49,5 GWh), ESE (10,8% ou 23,3 GWh) e EPB (5,1% ou 23,2 GWh). A classe residencial (8,2% ou 93,5 GWh) obteve o maior crescimento de consumo no mês, com a EMT (9,6% ou 26,0 GWh), EPB (8,6% ou 14,9 GWh) e ERO (9,1% ou 12,2 GWh) registrando as maiores altas. O resultado na classe residencial foi puxado principalmente por clima quente (ondas de calor especialmente nas regiões Norte e Nordeste) e base baixa (EPB e ESE).

A classe industrial registrou alta de 4,0% (27,4 GWh), com os maiores crescimentos na ESE (33,7% ou 10,0 GWh), EMT (3,4% ou 10,0 GWh) e EMS (5,0% ou 6,2 GWh).

Destaque para os ramos de alimentos, Óleo&Gás (ESE) e papel (EMS e ESS). A classe outros apresentou crescimento de 3,3% (12,9 GWh), sendo as concessões que mais impactaram esse resultado: EAC (10,2% ou 12,0 GWh), ESE (0,6% ou 11,3 GWh) e EMT (4,2% ou 9,6 GWh). A classe outros foi influenciada pelo desempenho do Poder Público, com principais avanços na área da saúde e educação.

A classe comercial apresentou aumento no consumo, registrando 1,8% (10,4 GWh), o resultado do mês foi direcionado pelas concessões EMT (3,9% ou 5,7 GWh), ESS (5,8% ou 3,6 GWh) e EPB (5,7% ou 3,5 GWh). A classe comercial foi direcionada por atacadistas e armazéns ligados à cadeia de alimentos. Por fim, a classe rural, registrou estabilidade (0%), com as seguintes distribuidoras limitando o crescimento: EMS (-17,5% ou -8,5 GWh), EMR (-19,6% ou – 2,9 GWh) e ESS (-3,2% ou -0,9 GWh).

O crescimento da geração distribuída foi o principal fator de influência no resultado da classe rural. Consumo nos primeiros 8 meses de 2023: o consumo de energia elétrica no mercado cativo e livre (25.122,1 GWh) do Grupo Energisa cresceu 1,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. As classes residencial, industrial e poder público registraram as maiores altas no período, destaque para os setores alimentício e produtos de papel, além da base baixa e clima quente – sobretudo no Norte e Nordeste.

Consumo nos primeiros 8 meses de 2023: o consumo de energia elétrica no mercado cativo e livre (25.122,1 GWh) do Grupo Energisa cresceu 1,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. As classes residencial, industrial e poder público registraram as maiores altas no período, destaque para os setores alimentício e produtos de papel, além da base baixa e clima quente – sobretudo no Norte e Nordeste.

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