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Expansão de greve pelos trabalhadores automotivos impacta GM e Stellantis

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O sindicato United Auto Workers intensificou suas paralisações, estendendo a greve para 38 centros de distribuição de peças da General Motors Co (NYSE:GM) e Stellantis NV (NYSE:STLA), localizados em 20 estados diferentes, desafiando assim as operações de reparo das duas empresas automotivas.

A General Motors Co também é negociada na B3 através do ticker (BOV:GMCO34).

Shawn Fain, presidente do UAW, expressou que “algum progresso real” foi alcançado nas conversações com a Ford Motor Co (NYSE:F), que se mostrou disposta a conceder aumentos relacionados ao custo de vida, garantias de emprego, entre outras concessões, não impactando assim outras unidades da Ford. “A Ford está demonstrando seriedade para alcançar um consenso”, destacou Fain.

A Ford Motor também é negociada na B3 através do ticker (BOV:FDMO34).

Esta revelação influenciou positivamente as ações da Ford, interrompendo uma sequência de baixas, marcando seu maior crescimento percentual diário desde 7 de junho.

Desde a última sexta-feira, cerca de 13.000 membros do sindicato têm estado em greve em diferentes fábricas, incluindo unidades da GM, Ohio Stellantis, e Michigan Ford, que produzem modelos variados de veículos. A eles se juntaram mais trabalhadores de diferentes centros de distribuição da GM e Stellantis nos Estados Unidos.

A GM categorizou a intensificação das greves como “desnecessária”, afirmando possuir planos de contingência e expressando disposição para continuar as negociações de boa fé com o sindicato, visando a um acordo rápido.

Os avanços nas discussões com a Ford são vistos como um sinal positivo, sugerindo a possibilidade de um acordo trabalhista iminente, mais cedo do que muitos previam. Analistas destacam que as paralisações nos centros de distribuição de peças podem pressionar mais as empresas para um acordo.

Dan Ives, analista da Wedbush, vê a mobilização do UAW como um passo agressivo, impactando diretamente as operações essenciais da GM e Stellantis. Ele prevê a possibilidade de um acordo com a Ford na próxima semana, enquanto a situação entre UAW, GM e Stellantis parece se acirrar.

O sindicato e as empresas automotivas continuam em intensas negociações, procurando acordar um novo contrato nacional, focando em questões como aumentos salariais, garantias de emprego, pensões e ajustes no custo de vida. Apesar de ambas as partes reconhecerem avanços nas conversas, as demandas do UAW têm sido classificadas como “insustentáveis” pelos presidentes da GM e da Ford.

Fain, ao comentar sobre as negociações, realçou que GM e Stellantis enfrentarão forte pressão para ceder às reivindicações do sindicato.

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