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Investigação da UE em veículos elétricos Chineses e o papel proeminente da Tesla

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A Tesla Inc (NASDAQ:TSLA) se encontra no centro das atenções nas recentes investigações de veículos elétricos da União Europeia, provenientes da China. O fabricante de automóveis americano está entre as empresas que provavelmente foram beneficiadas por potenciais subsídios anti-concorrenciais, afirmam fontes próximas ao caso.

A Tesla também é negociada na B3 através do ticker (BOV:TSLA34).

O inquérito visa elucidar o nível de subsídio que a China tem fornecido a fabricantes como a Tesla, a BYD Co. e a SAIC Motor Corp. na indústria da UE, alterando assim as dinâmicas competitivas no mercado de veículos elétricos.

A revelação da investigação pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em 13 de setembro, tem potencial para modificar a concorrência no segundo maior mercado de veículos elétricos do mundo, logo após a China. Ambos os lados, UE e China, têm razões significativas para proceder com cautela nesta questão, tendo em vista os possíveis riscos e retaliações comerciais.

A Tesla começou a exportar seus sedãs Model 3, fabricados em Xangai, para a Europa no final de 2020, transformando a fábrica em um pilar crucial para suas operações de exportação. Nos primeiros sete meses deste ano, cerca de 47% de todos os veículos entregues pela Tesla na Europa foram fabricados na China, segundo a Schmidt Automotive Research.

A China tem proporcionado a Tesla várias vantagens, incluindo isenções fiscais e empréstimos de baixo custo, fazendo do país um mercado vital para a empresa. Os possíveis subsídios e outras formas de apoio estão sob intenso escrutínio pela UE, que também examina os fabricantes de automóveis europeus que operam em parceria com empresas chinesas.

A União Europeia está pressionando seus fabricantes a adaptarem-se às normas ambientais mais rígidas, e a região mostra preocupação com a possível liderança de empresas como a Tesla e outras chinesas em tecnologias de veículos elétricos e baterias, impactando a viabilidade da indústria automotiva europeia.

Empresas europeias manifestam apreensão acerca de possíveis retaliações por parte da China, temendo que medidas restritivas possam afetar o acesso ao mercado chinês e limitar as exportações de insumos críticos.

A investigação, rotulada por Pequim como um claro ato de protecionismo, tem intensificado as tensões comerciais entre a União Europeia e a China, gerando debates sobre comércio justo e preocupações quanto ao futuro da cooperação bilateral na indústria automotiva elétrica.

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