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Itaú BBA revisa sua avaliação das ações da Eneva e eleva recomendação para ‘outperform'

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Os analistas do Itaú BBA revisaram sua avaliação das ações da Eneva, passando de uma recomendação de “desempenho em linha com a média do mercado” (equivalente a neutra) para “desempenho acima da média do mercado” (equivalente a compra). Além disso, o banco aumentou o preço-alvo das ações de R$ 16,80 para R$ 17,30, o que representa um potencial de valorização de 43% em relação ao preço de fechamento no dia anterior.

O banco expressa a crença de que a empresa expandirá sua exportação de energia para a Argentina, não apenas neste ano, mas também nos anos subsequentes. Esse movimento reduzirá a sensibilidade do lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) às variações entre anos de boas e más condições hidrológicas.

Os analistas do BBA esperam que, à medida que esse ponto se torne claro para o mercado, haverá revisões positivas nos lucros da empresa. Eles destacam que as ações da Eneva sofreram uma queda de 25% nos últimos 12 meses, em contraste com um aumento de 3,5% no índice de energia elétrica da Bolsa no mesmo período. Essa queda ocorreu em resposta a resultados mistos no último leilão de capacidade térmica e a uma melhoria significativa nas condições hidrológicas, o que reduziu a necessidade de energia térmica nos próximos anos.

Os analistas enfatizam que essa queda recente no preço das ações oferece uma oportunidade única para investidores, considerando que a Eneva (BOV:ENEV3) é uma das melhores alocadoras de capital em sua cobertura. Eles estão otimistas em relação à capacidade da Eneva de adquirir os projetos Parnaíba I e III no próximo leilão de capacidade de reserva, devido aos baixos custos operacionais, o que a coloca em uma posição competitiva favorável.

Além disso, os analistas destacam que as interações recentes com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e outros órgãos do governo aumentaram sua confiança de que o Brasil precisa contratar mais capacidade de energia, e um leilão está previsto para o próximo ano, embora os detalhes específicos ainda não estejam claros.

Eles também mencionam que a Eneva encontrou maneiras de rentabilizar suas reservas de gás e criar valor em seu negócio de comercialização de energia.

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