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Rio Tinto financia desenvolvimento de Simandou devido à ausência de financiamento chinês

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A Rio Tinto (NYSE:RIO) está financiando sozinha os trabalhos preparatórios em seus blocos de mineração em Simandou, um vasto depósito de minério de ferro, uma vez que seus parceiros chineses ainda não disponibilizaram os fundos necessários, de acordo com fontes próximas ao assunto.

A Rio Tinto também é negociada na B3 através do ticker (BOV:RIOT34).

A empresa anglo-australiana é co-proprietária de dois dos quatro blocos de mineração de Simandou em uma joint venture com a chinesa Chalco Iron Ore Holdings (CIOH) e o governo da Guiné, onde o depósito está localizado.

Até o momento, a Rio Tinto gastou mais de US$ 500 milhões no desenvolvimento do projeto, que deveria ter sido compartilhado com a CIOH. No entanto, a aprovação estatal do financiamento por parte do consórcio chinês atrasou esse processo.

A CIOH é composta por 75% da Aluminum Corporation of China (Chinalco) e 20% do Baowu Steel Group, com a China Railway Construction Corporation (CRCC) e a China Harbour Engineering Company (CHEC) detendo cada uma 2,5%.

Um dos informantes, que preferiu não ser identificado, expressou preocupações de que o financiamento possa esgotar se os parceiros da Rio não obtiverem a aprovação da China para o financiamento.

A estrutura de propriedade complexa de Simandou levou a disputas legais e atrasos na construção do projeto devido às dificuldades na construção de uma ferrovia e porto de 600 km para exportar o minério do sudeste da Guiné.

O diretor-geral do Ministério de Minas da Guiné, Raphael Gnambalamou, afirmou que o projeto está progredindo bem.

Os outros dois blocos de Simandou pertencem ao Winning Consortium Simandou (WCS), composto pelo Winning International Group, Weiqiao Aluminium (parte do China Hongqiao Group) e United Mining Suppliers.

Um porta-voz do WCS declarou que o consórcio está progredindo constantemente em seu trabalho nos blocos 1 e 2 de Simandou e no desenvolvimento de infraestrutura associada.

A Rio Tinto planeja alocar US$ 800 milhões para o desenvolvimento em 2023 e cerca de US$ 2 bilhões por ano em 2024 e 2025 para sua participação no projeto.

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