Os preços ao produtor de produtos industriais na Alemanha caíram 14,7% ano a ano em setembro, após uma queda de 12,6% em agosto, informou o Departamento Federal de Estatística na sexta-feira.
Os analistas esperavam uma queda de 14,2% para o mês. A leitura mais recente marca a maior queda anual desde que os registros começaram em 1949.
Os preços da energia caíram 35,3%, com os preços da electricidade a afundarem 46,2%. Enquanto isso, os preços dos bens intermediários caíram 4,2%, puxados pelos metais (-11,2%), fertilizantes e nitrogênio (-42,9%) e madeira (-20,8%).
Em sentido inverso, o custo dos bens não duradouros aumentou 5,3%, impulsionado pelos produtos alimentares (5,5%), nomeadamente pelo açúcar (84,7%). Além disso, os preços dos bens de consumo duráveis subiram 4,7%, por conta de móveis (5,1%) e eletrodomésticos (5,2%); enquanto as de bens de capital aumentaram 4,8%, principalmente máquinas (6,0%) e veículos automotores (3,9%).
Excluindo a energia, os preços no produtor cresceram 0,8%. Numa base mensal, os preços ao produtor caíram inesperadamente 0,2%, falhando o consenso do mercado de um aumento de 0,4% e oscilando face a um ganho de 0,3% em Agosto.
Numa base mensal, os preços ao produtor alemão caíram 0,2%, contra o aumento esperado de 0,4%.
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