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Balança Comercial: Superávit chega a US$ 3,935 bi em outubro até o momento

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A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 3,935 bilhões até o momento em outubro, resultado de exportações de US$ 12,643 bilhões e importações de US$ 8,708 bilhões. A corrente de comércio ficou em US$ 21,351 bilhões. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. No acumulado do ano, o superávit é de US$ 75, 188 bilhões.

Até a 2° Semana de Outubro/2023, comparado a Outubro/2022, as exportações caíram 0,6%. As importações caíram 21,7% e totalizaram US$ 8,71 bilhões. Assim, a balança comercial registrou superávit com crescimento de 146,1%, e a corrente de comércio diminuiu 10,4%.

No acumulado Janeiro até 2° Semana de Outubro/2023, em comparação a Janeiro/Outubro 2022, as exportações cresceram 0,1% e somaram US$ 265,63 bilhões. As importações caíram -12,3% e totalizaram US$ 190,44 bilhões. Como consequência destes resultados, a balança comercial apresentou superávit de US$ 75,19 bilhões, com crescimento de 56,3%, e a corrente de comércio registrou queda de -5,5%, atingindo US$ 456,07 bilhões.

Até a 2° Semana de Outubro/2023, o desempenho dos setores foi o seguinte: crescimento de 2,2% em Agropecuária, que somou US$ 2,87 bilhões; queda de -0,6% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 2,45 bilhões e, por fim, queda de -2,0% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 7,21 bilhões. A combinação destes resultados levou a queda do total das exportações.

A retração das exportações foi puxada, principalmente, pela queda nas vendas dos seguintes produtos: Arroz com casca, paddy ou em bruto (-99,3%), Especiarias (-24,1%) e Algodão em bruto (-32,4%) na Agropecuária; Outros minerais em bruto (-56,4%), Carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (-99,9%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (-8,4%) na Indústria Extrativa; Carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (-19,4%), Celulose (-44,2%) e Álcoois, fenóis, fenóis-álcoois, e seus derivados halogenados, sulfonados, nitrados ou nitrosados (-66,5%) na Indústria de Transformação.

Por sua vez, ainda que o resultado das exportações tenha sido de queda, os seguintes produtos registraram aumento nas vendas: Milho não moído, exceto milho doce (2,3%), Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (27,9%) e Soja ( 11,5%) na Agropecuária; Fertilizantes brutos (exceto adubos) (58,9%), Minério de ferro e seus concentrados (4,7%) e Minérios de cobre e seus concentrados (79,9%) na Indústria Extrativa ; Açúcares e melaços (18,0%), Farelos de soja e outros alimentos para animais (excluídos cereais não moídos), farinhas de carnes e outros animais (15,5%) e Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (26,2%) na Indústria de Transformação.

Até a 2° Semana de Outubro/2023, o desempenho das importações por setor de atividade econômica foi o seguinte: queda de 28, 1% em Agropecuária, que somou US$ 0,15 bilhões crescimento de 18,4% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 0,93 bilhões e, por fim, queda de -24,7% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 7,56 bilhões. A combinação destes resultados motivou a queda das importações.

O movimento de queda nas importações foi influenciado pela redução das compras dos seguintes produtos: Trigo e centeio, não moídos (-24,0%), Milho não moído, exceto milho doce (-68,7%) e Látex, borracha natural, balata, guta-percha, guaiúle, chicle e gomas naturais (-64,7%) na Agropecuária; Fertilizantes brutos (exceto adubos) (-6,1%), Minérios de cobre e seus concentrados (-99,8%) e Outros minérios e concentrados dos metais de base (-7,9%) na Indústria Extrativa Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (-34,1%), Adubos ou fertilizantes químicos (exceto fertilizantes brutos) (-27,0%) e Válvulas e tubos termiônicas, de cátodo frio ou foto-cátodo, diodos, transistores (-38,3%) na Indústria de Transformação.

Ainda que o resultado das importações tenha sido de queda, os seguintes produtos tiveram aumento: Pescado inteiro vivo, morto ou refrigerado (4,4%), Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas ( 10,7%) e Soja ( 165,5%) na Agropecuária; Pedra, areia e cascalho ( 65,0%), Carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado ( 33,3%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (29,5%) na Indústria Extrativa ; Preparações e cereais, de farinhas, ou amido de frutas ou vegetais (263,6%), Coques e semi-coques, incluindo resíduos de hulha, de linhita ou de turfa, e carvão de retorta (191,9%) e Veículos automóveis de passageiros (55,5%) na Indústria de Transformação

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