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Bom Dia ADVFN: Bolsas Internacionais em Alta com Alívio nos Juros e Estímulos da China (11/10/2023)

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Nesta quarta-feira, os mercados internacionais operam em alta, impulsionados por um aparente rompimento nos juros e pelos fortes estímulos anunciados pela China. Vários fatores estão no radar dos investidores, incluindo a divulgação dos dados do Comitê Federal de Mercado Aberto, os desdobramentos da guerra em Israel e a divulgação do Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) no Brasil.

Na Ásia, os mercados se encerraram em alta devido à notícia de que o governo chinês está considerando uma emissão adicional de pelo menos US$ 137 bilhões de dívida soberana para investimentos em infraestrutura, como parte do esforço para atingir sua meta de crescimento de 5% este ano . A Evergrande, fonte de incerteza para os investidores, teve um aumento significativo em Hong Kong, encerrando o pregão com alta de mais de 22%. Outras empresas do setor imobiliário também registraram fortes altas.

A confiança dos investidores na Ásia também deve às declarações otimistas dos membros do Federal Reserve dos EUA. Raphael Bostic, presidente do Fed de Atlanta, reforçou a ideia de que novas altas de juros não são permitidas no momento, diminuindo um alinhamento entre os líderes do banco central. Ele afirmou que a política monetária atual é suficiente para controlar a inflação.

Embora o conflito entre o grupo terrorista Hamas e Israel não tenha tido um impacto significativo nos mercados, os investidores continuam acompanhando de perto, pois a escalada geopolítica pode afetar o mercado de commodities, especialmente o petróleo. O preço do petróleo tipo Brent tem oscilado devido ao recebimento de desequilíbrios não globais adequados.

Na Europa, os mercados iniciaram o dia em alta, com destaque para a leitura final da inflação na Alemanha, que subiu 0,3% em setembro, superando as expectativas. Isso demonstra a resiliência da maior economia da Europa, apesar das medidas restritivas em vigor.

Nos Estados Unidos, a divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal do Mercado Aberto (FOMC) de setembro é aguardada para as 15h. Embora o banco central tenha suspendido o ciclo de aperto de moeda, sua decisão teve um grande impacto nos mercados devido ao discurso mais rígido contra a inflação. Também serão divulgados dados como a taxa hipotecária da semana passada e o Índice de Preços ao Produtor (PPI) de setembro.

Membros do Federal Reserve continuarão fazendo discursos ao longo do dia, incluindo Christopher Waller e Raphael Bostic. Além disso, está previsto um leilão do Tesouro americano e a divulgação do estoque semanal de petróleo pela API.

No Brasil, na véspera do feriado prolongado, os investidores estão em busca de proteção devido às incertezas nos mercados globais, já que a bolsa não abrirá no dia seguinte. O destaque na agenda é o IPCA, que deve registrar um aumento de 0,32% em setembro, impactado pelo último reajuste da Petrobras em agosto.

No cenário político e econômico, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participam de um evento do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Marrocos. O FMI também divulgou projeções para o Brasil, incluindo um déficit primário de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, em contraste com a previsão do governo de déficit zero. Para 2025, o FMI projeta um superávit de 0,2% do PIB.

Ontem, o Ibovespa cerrou em alta, impulsionado pelo rompimento nos juros nos EUA, enquanto o dólar fechou em baixa devido à expectativa de fim do ciclo de aumento de juros na maior economia do mundo.

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