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Bom Dia ADVFN: Mercados cautelosos com Treasuries às vésperas do Payroll nos EUA (05/10/2023)

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Os mercados internacionais estão predominantemente em queda nesta quinta-feira, devido à desvalorização do petróleo, que ultrapassou a marca dos US$85 por barril, e ao aumento dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos.

Os investidores também aguardam os dados do Payroll nos EUA, um dia após um breve rompimento nos rendimentos dos títulos do governo, causado pelo relatório de emprego da ADP, que ficou aquém das expectativas. No Brasil, a atenção se volta para as declarações de Gabriel Galípolo, diretor de política monetária do Banco Central, e para o progresso das questões econômicas no Congresso.

O relatório de setembro da ADP, divulgado ontem, revelou a criação de apenas 89 mil investimentos privados nos EUA, muito abaixo da dispersão, o que trouxe certo rompimento aos mercados. Isso ocorreu após outro indicador de emprego dos EUA, o Job Openings and Labour Turnover Survey (Jolts), superar as estimativas na terça-feira, alimentando preocupações com taxas de juros mais altas nos EUA por um período prolongado.

Na Alemanha, o superávit comercial de agosto superou as projeções, registrando 16,6 bilhões de euros. As exportações caíram 1,2% em relação ao mês anterior, superando as expectativas, enquanto as estrangeiras diminuíram 0,4%, frustrando a previsão de aumento de 0,5%.

Em relação à atividade econômica, os Índices de Gerentes de Compras (PMIs) do Hamburg Commercial Bank e do S&P Global na Alemanha, Reino Unido e Zona do Euro ficaram todos abaixo de 50 pontos, diminuindo contração na construção nessas regiões.

Às 11h, os investidores estão aguardando o discurso de Luis de Guindos, vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE).

Na Ásia, as bolsas de Hong Kong e do Japão fecharam em alta, acompanhando o desempenho de Wall Street, que avançou após o rompimento nos rendimentos dos títulos do governo. Os mercados chineses estão fechados devido à Semana Dourada.

No Japão, maior credor estrangeiro dos EUA, os investimentos em títulos estrangeiros aumentaram para 298 bilhões de iene em setembro, revertendo a queda de 544,4 bilhões de iene no mês anterior.

Na China, o Citi elevou sua previsão de crescimento para 5% em 2023, ante os 4,7% anteriores, esperando melhorias nas vendas e na produção industrial.

Nos EUA, em um dia com uma agenda relativamente fraca, os investidores estão aguardando os dados da folha de pagamento de setembro, que devem fornecer um indicativo mais claro sobre o mercado de trabalho americano. Dependendo dos resultados, esses dados podem contribuir para a alta dos rendimentos dos títulos do governo de dez anos.

Dadas as incertezas, os membros do Federal Reserve devem fazer declarações públicas hoje, o que também gera expectativas nos mercados.

Às 09h30, será divulgado o déficit da balança comercial dos EUA em agosto, com uma previsão de US$62,3 bilhões, diminuindo uma queda mensal e destacando a dificuldade de demanda na economia global.

No mesmo horário, serão divulgados os dados semanais de seguro-desemprego nos EUA, com uma previsão de 210 mil novos pedidos. É importante notar que esses números têm aumentado semana após semana, o que reforça o desafio que o Fed enfrenta em sua missão de manter o pleno emprego no país.

Às 12h, está previsto um discurso de Thomas Barkin, presidente do Fed de Richmond, seguido por um discurso de Mary Daly, presidente do Fed de São Francisco, às 13h. Em seguida, aguarda-se o discurso de Michael Barr, vice-presidente de supervisão do Fed.

No Brasil, com uma agenda econômica mais tranquila, os investidores estão de olho na participação de Gabriel Galípolo, diretor de política monetária do Banco Central, em um fórum sobre fundos imobiliários. Esta é a segunda reunião pública desta semana.

No Congresso, a votação do projeto que taxa os fundos de alta renda, como offshores e exclusivos, originalmente agendada para ontem, foi adiada para 24 de outubro, após o retorno do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, de uma viagem ao exterior de dez dias.

Ontem, o Ibovespa subiu, em um movimento de ajuste, após o rompimento nos mercados americanos. No mercado de câmbio, o dólar fechou em queda em relação ao real, refletindo os dados de emprego nos EUA.

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