Recursos principais
Premium
Negocie de forma mais inteligente, não mais difícil: Libere seu potencial com nosso conjunto de ferramentas e discussões ao vivo.
A Coinbase (NASDAQ:COIN), destacada exchange de ativos digitais, está se preparando para estabelecer uma presença significativa na Europa, escolhendo a Irlanda como seu epicentro criptográfico no continente. Em 19 de outubro, a empresa desvendou sua intenção de fazer da Irlanda o centro de suas operações e de regulamentação na União Europeia (UE), em meio às crescentes preocupações com os reguladores dos EUA.
A Coinbase também é negociada na B3 através do ticker (BOV:C2OI34).
De acordo com o “Markets in Crypto Assets” (MiCA), a Coinbase protocolou um pedido de licença na Irlanda, com o objetivo de estabelecer uma entrada estratégica para toda a Europa. A legislação MiCA permite que uma empresa atenda a todos os 27 países membros da UE com uma única licença em uma nação associada.
A Coinbase, que já tem uma presença estabelecida com um time de 100 colaboradores, está otimista sobre a obtenção dessa licença. Nana Murugesan, vice-presidente internacional, assegurou que a empresa estará totalmente alinhada às regulamentações desde o início.
Optar pela Irlanda como núcleo principal do MiCA foi uma escolha estratégica, devido ao ambiente favorável do país para fintechs e sua reputação de regulador de destaque global.
A Europa desempenha um papel crítico na estratégia da Coinbase, principalmente devido à busca do continente por clareza regulamentar e sua postura amigável às criptomoedas. Com licenças e registros em vários países europeus, a empresa agora visa aproveitar a vasta população do continente e seu mercado cripto emergente.
Em comunicados anteriores, a Coinbase expressou sua ambição de se expandir internacionalmente, destacando não apenas a Europa, mas também países como Brasil, Singapura e Canadá.
Contrastando com os desafios nos EUA, onde enfrenta contendas com a Comissão de Valores Mobiliários (SEC), a Coinbase vê a MiCA como um catalisador positivo para seu futuro na Europa, indicando sua ansiedade para colaborar com reguladores em diversos países europeus.
