O dólar voltou a subir frente às principais moedas nesta 3ªF, diante do relatório Jolts, que mostrou geração de empregos acima do esperado nos EUA, reforçando as apostas de que o Fed terá que subir os juros mais uma vez neste ano para conter a pressão inflacionária.
Por aqui, a fuga de ativos de risco e busca por proteção na moeda americana foi amplificada pela zeragem de posições vendidas no câmbio, a partir do momento que o dólar superou a casa dos R$ 5,10.
O mercado permanece cauteloso porque a semana ainda reserva os números de emprego no setor privado da ADP, amanhã, e o payroll, na 6ªF. No ambiente doméstico, o fator de cautela são as votações na Câmara de pautas da agenda econômica para conseguir elevar a arrecadação e cumprir a meta fiscal zero no ano que vem, como a tributação de fundos exclusivos e offshore.
O dólar à vista (FX:USDBRL) fechou em alta de 1,73%, a R$ 5,1543, após oscilar entre R$ 5,0713 e R$ 5,1603.
Às 17h03, o dólar futuro para novembro (BMF:DOLX23) tinha alta de 1,70%, a R$ 5,1710. Lá fora, o índice DXY subia 0,11%, aos 107,018 pontos. O euro caía 0,07%, a US$ 1,0471. E a libra perdia 0,06%, a US$ 1,2080.
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