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FGV: Confiança empresarial se acomoda em patamar desfavorável em setembro

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O Índice de Confiança Empresarial (ICE) calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre) caiu 0,7 ponto em setembro, para 94,1 pontos. Com a queda, o índice registra o quarto mês consecutivo em uma faixa de confiança moderadamente baixa, entre 94 e 95 pontos.

“A confiança empresarial acomoda em patamar inferior ao nível neutro de 100 pontos, mas com resultados heterogêneos entre os setores. A percepção sobre a situação atual dos setores de Serviços e Construção indica certa resiliência, enquanto na Indústria e no Comércio as avaliações sugerem uma fase de desaceleração. As expectativas vêm se tornando menos otimistas em todos os setores exceto na Construção, segmento que ainda prevê um ambiente de negócios favorável para os próximos meses. O pessimismo das empresas no horizonte de seis meses preocupa por ser uma variável que costuma antecipar decisões de investimentos e contratações nos meses seguintes”, avalia Aloisio Campelo Jr., superintendente de estatísticas do FGV Ibre.

A queda da confiança empresarial em setembro foi motivada pela piora das expectativas em relação aos próximos meses. O Índice de Expectativas Empresarial (IE-E) caiu 2,1 pontos, para 93,1 pontos.

Todos os componentes do IE recuaram no mês, com destaque para os indicadores de Demanda no horizonte de 3 meses e Tendência dos negócios seis meses à frente, com quedas de 1,9 e 2,1 pontos, respectivamente.

Este último indicador, que mira um horizonte mais longo, fechou o mês em 90,0 pontos, mais distante do nível neutro de 100 pontos que os outros componentes de expectativas.

O Índice da Situação Atual Empresarial (ISA-E) subiu 0,9 ponto em setembro, para 94,5 pontos.

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pelo FGV Ibre: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.

Em setembro, a confiança recuou em três dos quatro grandes setores, sendo a Construção a única exceção. A confiança da Indústria caiu pelo terceiro mês seguido, atingindo o menor nível desde julho de 2020: 91,0 pontos. A confiança de Serviços recuou 0,5 ponto, para 96,9 pontos, e a do Comércio, 1,6 ponto, passando para 92,2 pontos. No sentido contrário, a confiança da Construção subiu 2,2 pontos, alcançando 98,1 pontos, o maior nível entre os quatro setores.

Em setembro, a confiança empresarial subiu em 43% dos 49 segmentos integrantes do ICE, uma disseminação inferior à de 51% observada no mês anterior.

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