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General Motors desafia greves e supera expectativas do terceiro trimestre

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A gigante automotiva General Motors (NYSE:GM) ultrapassou as previsões financeiras de Wall Street para o terceiro trimestre, apesar dos desafios causados pelas greves do sindicato United Auto Workers (UAW). Estas greves, iniciadas em meados de setembro, causaram à GM uma perda estimada em aproximadamente US$ 800 milhões em lucros pré-impostos.

A General Motors também é negociada na B3 através do ticker (BOV:GMCO34).

Paul Jacobson, CFO da GM, revelou que só no terceiro trimestre, a empresa teve uma perda de US$ 200 milhões. A instabilidade gerada pelas greves levou a GM a reavaliar sua previsão de lucros para o ano.

A GM divulgou, no terceiro trimestre, uma receita de US$ 44,13 bilhões e lucro líquido de US$ 3,06 bilhões, refletindo um crescimento de 5,4% em relação ao ano anterior. No entanto, registrou uma queda de 7,3% no lucro líquido por ação comparado ao mesmo período do ano anterior.

A performance da GM na América do Norte viu uma redução de 9,5% em lucros ajustados. Internacionalmente, houve um crescimento de 7% em lucros, embora os rendimentos da China tenham diminuído em torno de 42%.

O foco recente da GM na expansão de veículos autônomos também levou a perdas, com a subsidiária Cruise registrando cerca de US$ 1,9 bilhão em perdas no período de janeiro a setembro.

Quanto aos veículos elétricos (EVs), a empresa planeja revisar suas metas de curto prazo devido à demanda mais lenta. Jacobson reiterou que a GM ainda pretende alcançar margens de lucro e uma capacidade de produção significativa nos próximos anos.

As negociações com o sindicato UAW continuam sendo um desafio para a GM, com greves em andamento após a falta de acordos laborais até meados de setembro. Mais de 40 mil membros do UAW em várias montadoras estão atualmente em greve, com a GM tendo a menor proporção de trabalhadores em greve entre as montadoras de Detroit.

A última série de negociações entre a GM e o UAW, ocorrida há quatro anos, resultou em uma greve de 40 dias, custando à montadora um impacto significativo em seus lucros.

Jacobson permanece cautelosamente otimista, esperando progressos nas negociações e uma resolução positiva para o impasse. A CEO da GM, Mary Barra, também afirmou planos futuros de lançar uma variedade de SUVs mais lucrativos no próximo ano.

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