Apesar dos violentos ataques de Israel no fim de semana, a guerra não tomou a região toda, o que leva o petróleo a ajustar os preços após aumento significativo na 6ªF passada. Há pouco o Brent/dez (CCOM:OILBRENT) caía 1,14%, a US$ 89,45; e o WTI/dez (CCOM:OILCRUDE) -1,37%, a US$ 84,37.
O medo da escalada do conflito tem feito os mercados se protegerem no fim de semana. A não retaliação do Irã, que apoia o Hamas, diminuiu a a preocupação de que os fornecimentos regionais pudessem ser interrompidos.
Os investidores também aguardam a próxima decisão do Fed sobre as taxas de juro essa semana e os dados sobre o crescimento na China, cuja lenta recuperação suscitou preocupações sobre a demanda de energia. Indicadores positivos poderão potencialmente desencadear aumentos de preços. Fora do Médio Oriente, tem havido sinais contraditórios sobre o estado do mercado físico.
Nos EUA, as reservas em Cushing, Oklahoma, permanecem perto do nível mais baixo desde 2014, mas um excesso de gasolina sem precedentes acumulou-se ao longo da Costa do Golfo.
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