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Procter & Gamble apresenta lucros sólidos, mas adverte sobre o impacto do dólar forte no S&P 500

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Procter & Gamble (NYSE:PG) superou as projeções dos analistas em seu recente balanço trimestral, beneficiando suas ações. No entanto, uma preocupação emergente para o índice S&P 500 é o possível impacto de um dólar valorizado.

A Procter & Gamble também é negociada na B3 através do ticker (BOV:PGCO34).

A Procter & Gamble (P&G) é uma multinacional americana líder em bens de consumo, produzindo uma variedade de produtos, desde cuidados pessoais até produtos de limpeza doméstica, com presença global.

No trimestre finalizado em setembro, início do ano fiscal de 2024 da P&G, a empresa anunciou um lucro de US$ 1,83 por ação e uma receita de US$ 21,9 bilhões. Esses números se comparam favoravelmente às previsões dos analistas que, segundo FactSet, previam lucros de US$ 1,72 por ação e receitas de US$ 21,6 bilhões.

Jon Moeller, presidente e CEO da P&G, comentou sobre os robustos resultados do primeiro trimestre fiscal de 2024, afirmando que a empresa está bem encaminhada para alcançar o topo de suas previsões anuais em relação ao crescimento das vendas orgânicas e do lucro por ação.

O relatório de lucros da P&G sugere que os consumidores mantêm sua fortaleza. A empresa registrou um aumento de 6% nas vendas em relação ao ano anterior e apenas uma queda de 1% nos volumes, mesmo com um aumento de preços de 7% pelo segundo trimestre seguido.

Dada a sua dominância no mercado de bens de consumo com marcas renomadas como Tide, Dawn, Head & Shoulders, Crest e Febreze, a P&G é considerada um indicador fiável da saúde econômica dos consumidores.

Contudo, um alerta mais sutil sugere que um dólar fortalecido pode representar desafios para empresas e índices como o S&P 500. Mesmo mantendo sua previsão de crescimento de vendas e lucro por ação, a P&G ajustou sua expectativa de crescimento total de vendas para o ano fiscal de 2024 para um intervalo de 2% a 4%, ante a projeção anterior de 3% a 4%, devido às adversidades cambiais.

Desde os mínimos no verão, o dólar valorizou notavelmente, subindo quase 7% desde o início de julho, refletindo uma mudança nas expectativas sobre a política de juros nos EUA. Esse cenário pode impactar negativamente empresas multinacionais, como a P&G, pois um dólar mais forte tende a reduzir os lucros obtidos em outras moedas. Embora o dólar ainda esteja abaixo do seu pico recente, sua trajetória ascendente poderia desafiar ainda mais empresas como a P&G e o índice S&P 500.

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